Questões de concursos sobre "Gestão de Crises" | Relações Públicas - página 1

Identificar previamente as vulnerabilidades da organização e preparar um planejamento de gestão de crises, que leve em conta também o universo digital.

Manter estreitas relações comerciais com os veículos de imprensa, aumentando a verba publicitária para inibir a publicação de notícias desfavoráveis à organização.

Ignorar as publicações nas redes sociais digitais e focar suas energias em ações de assessoria de imprensa e no contato presencial com os jornalistas.

Interromper toda a comunicação com os stakeholders e não fornecer qualquer informação sobre o gerenciamento da crise, o que é estratégico para organização.

Esperar que a crise se estabeleça para que seja possível mapear suas causas e iniciar o planejamento de comunicação integrada.

I, apenas.

II, apenas.

III, apenas.

I e II, apenas.

I, II e III.

A comunicação, como os stakeholders, passa a ser centralizada, unidirecional e ascendente.

Os porta-vozes devem evitar o diálogo e se concentrar na divulgação de mensagens pré-elaboradas.

A influência dos stakeholders vem crescendo, à medida em que a comunicação é mais direta, rápida e multidirecional.

Em situações de crise, as informações devem ficar restritas às elites da empresa, evitando o contato com a mídia.

As relações públicas devem dar suporte ao departamento de marketing, ignorando as estratégias publicitárias.

a segunda afirmação é falsa, mas complementa a primeira.

a primeira afirmação é verdadeira e a segunda é falsa.

a primeira afirmação é falsa e a segunda é verdadeira.

ambas as afirmações são verdadeiras.

ambas as afirmações são falsas.

esse fato não impede que o profissional atue nas duas frentes, desde que o número de seus clientes lhe dê condições de fazer um trabalho eficiente. 

a prática não está amparada porque é vedado ao profissional atender clientes concorrentes, sem autorização prévia das partes atendidas. 

o profissional deverá agir com absoluta isenção, limitando-se a expor o que lhe for dado conhecer por meio da análise e observação do material, oferecendo às partes pareceres dentro de suas atribuições. 

se o contrato oferecido pela Defensoria não ferir a sua dignidade profissional e os princípios do Código de Ética, não existirão óbices que impeçam a sua atuação nas duas instituições. 

o contratado poderá oferecer um substituto que atuará segundo as suas orientações. 

 É importante promover ações que evidenciem e materializem o reconhecimento e o respeito pela participação e interação efetivas dos funcionários por meio somente de ações festivas.  

Os funcionários terceirizados não devem ser vistos como formadores de opinião, uma vez que não possuem ligação direta com a organização. 

Em um momento de crise, para impedir que funcionários ofereçam informações ou dados imprecisos para a imprensa, recomenda-se que a equipe de comunicação de crises distribua comunicados internos, que os funcionários possam ler, se forem contatados pela mídia.  

A predominância da comunicação ascendente ou vertical é a mais adequada para garantir uma comunicação participativa dentro de uma estrutura organizacional. 

Os públicos internos só devem ser classificados quanto ao poder que exercem sob a organização. Assim, eles são enquadrados em quatro tipos: decisão, opinião, consulta e comportamento.  

Não há como mapear todas as possibilidades de crise. 

As crises, quando mal administrada, têm poder de provocar efeitos perversos na administração pública, no resultado das empresas e na vida das pessoas.  

O porta-voz deve ser um profissional treinado no relacionamento com a imprensa.  

A resposta nas mídias sociais não deve ser imediata. Quanto menos ágil o tempo de resposta, mais rápido você começa a ter controle da situação. 

Quem se descuida da comunicação, preocupado apenas em resolver a crise, vai sentir os efeitos quando a mídia estiver falando sobre sua crise.  

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Sugestão de pauta  

Situações de crise  

Mídia Training  

Entrevistas  

V – V- V- V

V – V – F - F  

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Uma empresa em situação de crise deve se esforçar para manter sua imagem positiva diante do público, omitindo eventuais falhas no processo que resultou na crise. 

O ato de negar com veemência, perante a imprensa, as acusações apresentadas é um recomendável bom início de gestão.  

A crise é um momento particularmente peculiar e difícil, vivenciado por uma pessoa física ou jurídica, e tem características tanto gerais quanto singulares, dependendo do setor, do contexto sociopolítico e do ambiente econômico.  

O envolvimento da imprensa ou de autoridades, a ocorrência de paralisações ou de vítimas são elementos considerados atenuantes em uma crise.

A gestão da crise objetiva presta satisfação à sociedade.