Identificação: Edvaldo, 35 anos, casado, dois filhos, nível superior.
História de trabalho e relações com o desenvolvimento de sinais e sintomas: Trabalha em uma grande empresa de petróleo como químico-chefe de um setor de plataforma. Seu trabalho tem alto grau de periculosidade. Quadro clínico: No mês anterior, apresentou um quadro preocupante apontado por seus comandados. Sua consciência clara e sua capacidade intelectual ficaram intatas. No entanto, naquele período, apresentou pensamentos confusos em relação a si próprio, afetando seu senso de univocidade e de direção de si mesmo. Passou a se sentir como centro de um complô contra a empresa em que trabalha, apresentando também alucinações auditivas frequentes. Seu pensamento se tornou vago e obscuro, sendo suas palavras muitas vezes sentidas por seus comandados como incompreensíveis. Mostrou também uma apatia marcante seguida de um forte retraimento social. Os sintomas aprsentados surgiram de forma aguda nas primeiras duas semanas, mas se extinguiram em menos de 1 mês.
Considerando-se os dados fornecidos acima e de acordo com os padrões estabelecidos pelo CID-10, o químico em questão apresenta sintomas relativos a
João foi acometido de uma enfermidade que durou cerca 1 mês, em que o quadro sintomatológico comportava os sintomas de humor deprimido, perda de interesse e prazer, autoestima e autoconfiança reduzidas, visões desoladas e pessimistas do futuro, sono perturbado, concentração e atenção reduzidos. Esse quadro lhe causou dificuldades consideráveis em continuar suas atividades sociais, laborais e domésticas. Considerando-se os dados fornecidos acima, e de acordo com os padrões estabelecidos pelo CID-10, João apresenta sintomas relativos a
A depressão é uma das maiores doenças do século. O trabalho tem sido apontado como uma das suas causas, e ela se manifesta por meio de diversos sintomas. Entre eles, são menos frequentes
João, diagnosticado como portador de transtorno do humor bipolar, recebe tratamento medicamentoso. Em algumas situações, fica muito depressivo, apático, desinteressado por atividades que geralmente reconhece como prazerosas, e se isola por vários dias de sua família, com quem vive. Em outras situações, se envolve em comportamentos de risco, sentindo que é capaz de administrar diferentes tipos de desafio, dorme pouco e faz muitos planos profissionais ambiciosos.
João, diagnosticado como portador de transtorno do humor bipolar, recebe tratamento medicamentoso. Em algumas situações, fica muito depressivo, apático, desinteressado por atividades que geralmente reconhece como prazerosas, e se isola por vários dias de sua família, com quem vive. Em outras situações, se envolve em comportamentos de risco, sentindo que é capaz de administrar diferentes tipos de desafio, dorme pouco e faz muitos planos profissionais ambiciosos.
Na intervenção psicológica de abordagem cognitivo comportamental para João, os objetivos do terapeuta incluem
Iara refere ter medo de avião e de elevador, situações que lhe causam palpitações, transpirações e secura da boca só de pensar em se encontrar em uma delas. Todas as vezes que se obrigou a entrar em um elevador, acreditou que fosse parar de respirar, sentindo, ao mesmo tempo, muita náusea. Em relação ao avião, nunca quis tentar. Pensa que seus medos são invenções de suas ideias, mas assim que tem contato com essas situações vem o medo de morrer, que a deixa sem graça, deprimida e paralisada.
O caso hipotético acima descrito é compatível com o diagnóstico de
Ana, com 46 anos de idade, foi submetida a consulta psicológica, levada por uma vizinha, que a encontrou muito debilitada, trancada em casa, onde mora só, sem se alimentar e sem dormir, não sabendo precisar o tempo, mas sua fragilidade e apatia sugerem vários dias nessa situação, extremamente solitária. Antes dos três anos de idade, Ana perdeu a mãe, que passara mais de dois anos na cama com um tumor cerebral, situação que deixou Ana sem os cuidados da mãe nos primeiros meses de sua vida. Desde então, se julga coisa nenhuma, não sabe quem é, estranhando a própria imagem, manifesta sua desilusão quanto à felicidade, dizendo que para ela não há remédio. O pai, um executivo muito dedicado ao trabalho, também se ausentou. Ana ficou aos cuidados de uma avó muito entristecida, que jamais aceitou a perda da filha. Até os dias atuais, Ana tem uma vida solitária e traz consigo a dor de quem nunca se engana, como consequência de nunca ter-se sentido amada.
Com referência ao caso hipotético em tela e ao diagnóstico diferencial entre depressão e melancolia, assinale a opção correta.