Crianças criadas na primeira infância em instituições onde são totalmente privadas da mãe e onde os cuidados são dispensados de forma anônima e sem o estabelecimento de um laço afetivo desenvolvem distúrbios graves denominados pelo psicanalista René Spitz de Hospitalismo, cujas características são:
René Spitz observou que bebês privados do contato materno, em quantidade e qualidade, por um período superior a cinco meses, desenvolviam a síndrome do hospitalismo, caracterizada por crescente apatia. Para o autor, a ausência de manifestações agressivas nessas condições ocorre porque a criança
O conceito “constelação materna” destaca as características presentes na relação mãe-bebê que têm importância fundamental para a construção dessa relação.
Spitz (2004) identificou uma série de padrões prejudiciais de comportamento materno que se mostraram ligados a distúrbios psicotóxicos da criança. Dentre eles, pode-se citar: