Embora se reconheça a falência de um paradigma focado na mera repressão, o problema das drogas continua a ser um tema altamente complexo. Esse paradigma vem sendo substituído por outro, que privilegia a prevenção e os direitos humanos, do ponto de vista da saúde pública, devendo fazer parte de uma política de:
A redução de danos é definida como um conjunto de políticas e programas que tenta, principalmente, reduzir, para os usuários de drogas, suas famílias e comunidades, as consequências negativas relacionadas com a saúde e com os aspectos sociais e econômicos decorrentes de substâncias que alteram o temperamento. Sobre a estratégia de redução de danos, é INCORRETO afirmar que:
Possibilidade de diminuir danos relacionados a alguma prática que cause ou possa causar prejuízos. Valoriza e põe em ação estratégias de proteção, cuidado e auto-cuidado, possibilitando mudança de atitude frente a situações de vulnerabilidade. Constitui uma estratégia de abordagem dos problemas com as drogas, que não parte do princípio que deve haver uma imediata e obrigatória extinção do uso de drogas no âmbito da sociedade, ou no caso de cada indivíduo, mas que formula práticas que diminuem as perdas para aqueles que usam drogas e para os grupos sociais com que convivem. Corresponde à Política de
O objetivo das intervenções da saúde pública no campo das substâncias psicoativas é prevenir as consequências adversas do consumo dessas substâncias, sendo que há duas posições políticas principais com respeito às drogas ilícitas: uma é a redução de oferta e demanda e a outra é a redução de
A política de saúde da redução de danos na dependência química, que tem como objetivo minimizar as consequências adversas do consumo de drogas do ponto de vista da saúde e de seus aspectos sociais e econômicos, reconhece que as pessoas