A temática relacionada à exploração sexual de crianças e adolescentes tem sido abordada muitas vezes de modo genérico,
porém é necessário atentar-se às diferenças entre essas populações e realizar reflexões teóricas acerca do assunto. Considere
as assertivas abaixo.
I. Há quatro modalidades da exploração comercial de crianças e adolescentes (prostituição, turismo sexual, pornografia e
tráfico para fins sexuais).
II. Para explicar esse fenômeno tem-se que levar em consideração os tipos de violências envolvidas, sejam elas estruturais,
interpessoais, sociais.
III. As relações de desigualdade se estabelecem em relação ao gênero, classe e raça/etnia, não diretamente implicadas com
relações de poder.
Para algumas mulheres que vivem situação de violência doméstica, a atividade profissional pode ser percebida como um
momento de “escape”. No entanto, seu contexto de vida pode influenciar em sua produtividade e condições de manutenção do
seu emprego. A Lei Maria da Penha, conforme o parágrafo 2° do artigo 9, garante a essa mulher
Políticas de proteção à família parecem não ser suficientes para evitar as condições de vulnerabilidade e risco que impactam
diretamente o cotidiano das famílias, assim é correto afirmar:
Crianças em situação de abrigo devem ter especial atenção no que se refere à constituição psíquica e aos vínculos da primeira
infância. São ações que visam essa atenção:
I. Contato físico com a criança acompanhado de falas do cuidador que atribuam sentido ao que está ocorrendo, principalmente
nos momentos de cuidados básicos.
II. Realizar um “diário da criança”, uma vez que este pode complementar a sua história.
III. Um bom treinamento com a equipe, para que a rotatividade dos cuidadores não impacte significativamente na qualidade
das relações estabelecidas com a criança, fazendo com que não perceba a troca de pessoas.
IV. Um trabalho com os pais, com encontros sistemáticos, no sentido de conversar sobre o desenvolvimento e planejar o
retorno da criança para casa.
Em relação aos fundamentos teóricos e empíricos que subsidiam a compreensão das condições de assistência à
mulher vítima de violência, assinale a alternativa INCORRETA.
Ludmila, psicóloga concursada do Ministério Público do Alagoas,
foi designada para intervir com uma família em determinado
procedimento administrativo institucional.
A partir das intervenções efetuadas, a psicóloga teve acesso a
informações que não têm relação com o procedimento.
Em obediência ao Código de Ética Profissional do Psicólogo
(Resolução 010/2005), assinale a opção que indica como Ludmila
deve agir.
Sobre os princípios que regem a execução das medidas
socioeducativas, em consonância com a Lei nº 12.594/12 que
instituiu o SINASE, analise as afirmativas a seguir.
I. Legalidade, não podendo o adolescente receber tratamento
mais gravoso do que o conferido ao adulto.
II. Excepcionalidade da intervenção judicial e da imposição de
medidas, favorecendo-se meios de autocomposição de
conflitos.
III. Fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários no
processo socioeducativo.
Camila deu à luz ao recém-nato Guilherme e optou por entregá-lo
para adoção após o parto, alegando não ter condições de educá-lo,
porque foi abandonada pelo namorado.
Segundo os dispositivos contidos na Lei nº 8.069/90 (ECA), Camila