Questões de concursos sobre "Psicologia da Educação" | Psicologia - página 36

Sistema de ensino que admite interferências nos programas e conteúdo. A imprevisibilidade está sempre presente.

Sistema de ensino focado na modelagem predeterminada de conteúdos e programas. A previsibilidade e controle predominam.

A ênfase é dada no que é de interesse do aluno. Só se aprende o que se ensina.

A ênfase está no resultado supostamente "correto", não se levando em consideração a forma de construção do pensamento.

Na Teoria do Aprendizado Experiencial, há uma percepção compartilhada de professores e alunos, bem como do uso da empatia e do melhor aproveitamento de potencialidades.

Na Teoria da Inclusão, o foco é na percepção do grau de evolução interacional entre professores, alunos, pais e comunidade, observando a Zona de Desenvolvimento Proximal.

Na Teoria da Flexibilidade Cognitiva, parte-se do conhecimento assimilado e compreendido do aluno, o que lhe permite a criação de âncoras que favorecerão seu maior aprendizado.

Na Teoria Construtivista, o foco é na percepção do grau de habilidades e capacidades interativas no desenvolvimento das representações de conteúdo.

Na aplicação das técnicas de dinâmica de grupo, o facilitador deve valorizar a correlação das vivências com a possibilidade de aplicação imediata, atendendo às necessidades atuais.

O facilitador necessita firmar um vínculo e manter uma relação estreita com o grupo, pois os participantes são mais dependentes das orientações para o aprendizado.

O grupo aprende temas ligados diretamente ao que foi programado pelo instrutor, que serve de base para sua vida pessoal e profissional.

Os membros de um grupo aprendem utilizando somente do seu repertório de conhecimentos, sentimentos, habilidades.

O papel do facilitador é de transmissor de informações e conhecimentos, mantendo uma relação muito próxima do grupo, facilitando, com isso, o processo de aprendizagem.

comunitária.

filosófica.

religiosa.

escolar.

moral.

ao pareamento de um estímulo aversivo com um comportamento indesejável.

à estimulação de reforços positivos que podem levar ao enfraquecimento e ao desaparecimento de um comportamento adequado.

à abstenção de realização de rituais.

à remoção de algo desagradável como forma de estimular o comportamento desejável.

à demonstração de um comportamento desejável pelo terapeuta.

pobreza de contato com a subjetividade, superestimulação da imitação, falta de iniciativa, obediência acrítica às normas, submissão.

predomínio da subjetivação, desrealização do pensamento, dificuldade para resignar-se.

pobreza de contato com o objeto, dificuldade na internalização de imagens e que a criança sofreu a falta de estimulação ou o abandono.

pobreza de contato com o objeto que redunda em esquemas de objeto empobrecidos, déficit lúdico e criativo.

movimento do processo de adaptação pelo qual os elementos do ambiente alteram-se para serem incorporados à estrutura do organismo.