As políticas públicas dirigidas a diferentes segmentos populacionais, tais como LGBT, pessoas com deficiência e negros,
fundamentam-se em conceitos operativos que embasam planos de ações específicas. A esse respeito, considere:
I. Identidade de gênero é definida como a junção do sexo biológico com o sexo social.
II. Equidade no contexto da saúde da população está relacionada a práticas que contemplem as diferentes necessidades de
cuidado.
III. Discriminação social tem como base a desigualdade entre pessoas ou grupos, onde um se considera superior ao outro.
IV. Reintegração e inclusão social são conceitos semelhantes que focam no trabalho de reinserção social de alguém após
seu retorno à sociedade.
“A inserção do psicólogo nas políticas públicas cresceu muito nos últimos dez anos. Essa atuação foi acompanhada pela
construção, na psicologia, do compromisso social, com a participação de psicólogos e psicólogas de todo o país. A partir
dessa perspectiva é valorizada a construção de práticas comprometidas com a transformação social, em direção a uma
ética voltada para a emancipação humana.”
(CFP/CFESS, 2007, p. 20.)
A citação trata dos parâmetros para atuação de psicólogos na política de assistência social. Em relação aos referidos
parâmetros, esses profissionais precisam
A Psicologia Social dedicou grande parte de seus estudos
à compreensão de processos grupais, em que pressões e
padrão do grupo podem ser compreendidos como argumentos
reais ou imaginários, manifestos ou velados que
seus membros utilizam para garantir a fidelidade dos
demais aos objetivos
I. O mito da natureza violenta dos excluídos tem
implicações nas práticas cotidianas que configuram as
relações entre as classes sociais.
II. Os meios de comunicação fornecem informações
corretas que nos permitem avaliar adequadamente o
quadro de violência que vem sempre aumentando nas
grandes cidades brasileiras.
III. A causa da violência, associada ao comportamento dos
jovens, deve ser buscada na falta de limites impostos
pelos seus pais.
IV. Podemos dizer que, ao longo da história recente da
adolescência, a ciência e o pensamento social
construíram a ideia de "idade do perigo", que marca a
transição da infância para a vida adulta.
A Psicologia Social dedicou grande parte de seus estudos à compreensão de processos grupais e aponta que a intermediação entre o conjunto social mais amplo e o indivíduo é feita
É sabido que existe a segregação e a criminalização de uma significativa parcela da população brasileira, a saber, a juventude pobre e negra. Tal discriminação remonta a períodos históricos, entre os quais, a preocupação do Estado em controlar os escravos recém-libertos pela lei do Ventre Livre e, assim, a tutela sobre os ‘menores em situação irregular’.
A partir dos movimentos sociais em favor dos direitos humanos que marcaram os anos 80-90, surgiram leis que procuraram abolir a discriminação em relação a jovens e crianças de camadas sociais e econômicas distintas, entre as quais destaca-se: