Questões de concursos sobre "Doenças Crônico-Degenerativas" | Psicologia - página 6

estudar o caso do paciente, avaliar as condições clínicas declaradas pela equipe médica e, de acordo com seus próprios valores morais, éticos e religiosos, orientar a família sobre a melhor decisão a tomar.

sensibilizar a família e o paciente, quando consciente, a aceitar a ortotanásia como a melhor opção para minorar o sofrimento de todos.

sugerir sempre a opção pela ortotanásia, quando interagindo em equipes de saúde, e mostrar à equipe as vantagens dessa opção do ponto de vista psicológico.

orientar a família a evitar o assunto sobre morte com o paciente, de modo que ele não perceba ou não seja obrigado a pensar sobre a proximidade do fim.

auxiliar o paciente, quando consciente, e a família a entender o momento, fazer perguntas aos médicos e a tomar, eles próprios, as decisões acerca da ortotanásia.

Para uma pessoa com doença cardiovascular, também portadora de depressão maior e de ansiedade social, o tratamento da ansiedade social é prioritário ao tratamento da depressão, considerando o maior impacto desse transtorno sobre a fisiologia cardiovascular.

Estudos associam fatores psicológicos crônicos e agudos ao maior risco para o surgimento de doenças cardíacas e suas manifestações, como enfarto do miocárdio, o que torna a intervenção psicológica importante tanto para a prevenção quanto para o tratamento dessas doenças.

Fadiga, depressão reativa e alta irritabilidade são os causadores primários de doenças cardiovasculares porque desencadeiam respostas fisiológicas capazes de gerar catecolaminas nocivas ao sistema circulatório.

Para um paciente com padrão comportamental do tipo A e saudável do ponto de vista cardiológico, a intervenção psicológica comportamental preventiva deve ser conduzida sem menção ao risco cardíaco, porque essa simples menção pode aumentar a ansiedade do paciente a níveis prejudiciais.

No tratamento de pacientes hipertensos, com alto nível de exigência, competitividade e ambição, o psicólogo deve ter como objetivo a mudança das condições ambientais do paciente para que ele seja protegido de variáveis situacionais desencadeadoras dessas respostas nocivas à sua saúde.