Questões de concursos sobre "Conciliação e Mediação" | Psicologia - página 6

conotação positiva.

reenquadramento.

reformulação ou ressignificação.

pautas técnicas.

formas de questionamento.

dos interesses e das necessidades dos envolvidos no conflito.

na resolução de controvérsias, referentes a direitos na arbitragem, sendo que um terceiro recebe poderes de uma convenção arbitral para decidir pelas partes.

entre as partes que se comprometem a levar os conflitos decorrentes do contrato à arbitragem.

das partes, em uma única reunião de conciliação, não sendo necessário dispender muito tempo para investigar toda a complexidade do contrato relacional em questão.

das partes, de modo rígido, pois não requer o conhecimento da interrelação das partes em conflito.

às necessidades conscientes de um dos envolvidos na arbitragem.

ao reclamo de uma parte em relação à outra.

às necessidades imediatas de um processo judicial.

aos quesitos de uma sentença judicial.

ao pedido do juiz de pacificação do vínculo e de se chegar a uma conciliação.

a punição oferece oportunidade para o agressor reparar seu ato evitando assim a reincidência.

as medidas coercitivas são eficazes, pois intimidam e tornam o agressor mais consciente de seu papel social.

as medidas coercitivas conduzem a mudanças adaptativas que se mantém enquanto a coação persistir.

não se deve tipificar a violência como crime já que ela é parte de uma conjuntura social doente e sem alternativas.

as medidas coercitivas quando bem utilizadas eliminam a estrutura de poder.

às crenças que permeiam a comunicação, já que elas inviabilizarão completamente o trabalho de mediação quando percebidas como dicotômicas.

aos princípios que regem a visão adversarial do conflito, já que eles permeiam as leis brasileiras principalmente aquelas que disciplinam a convivência familiar.

ao caráter pacifista do método que se baseia na superação das dicotomias vítima/agressor, certo/errado, culpado/inocente.

ao reconhecimento do outro como sendo necessariamente igual a mim e não portador de diferenças, já que o princípio da equidade deve ser obedecido.

ao necessário enfrentamento entre as pessoas, já que a lógica da mediação é sempre adversarial e oposicionista.

baixo nível sócioeducacional.

comprometimento financeiro de ambos os lados.

existência de filhos na relação.

moradias distantes entre os participantes.

desordem mental na esfera psiquiátrica.