Questões de concursos sobre "Verbos auxiliares" | Português - página 4

Confira abaixo as principais questões de concursos sobre Verbos auxiliares que cairam em provas de concursos públicos anteriores:

Q95712 - CESGRANRIO Engenheiro Júnior 2014




A frase em que a flexão do verbo auxiliar destacado obedece aos princípios da norma padrão é
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Q103408 - FCC Comunicador Social - Jornalismo 2011

                                                                Os anônimos


Na história de Branca de Neve, a rainha má consulta o seu espelho e pergunta se existe no reino uma beleza maior do que a sua. Os espelhos de castelo, nos contos de fada, são um pouco como certa imprensa brasileira, muitas vezes dividida entre as necessidades de bajular o poder e de refletir a realidade. O espelho tentou mudar de assunto, mas finalmente respondeu: “Existe”. Seu nome: Branca de Neve. A rainha má mandou chamar um lenhador e instruiu-o a levar Branca de Neve para a floresta, matá-la, desfazer-se do corpo e voltar para ganhar sua recompensa. Mas o lenhador poupou Branca de Neve. Toda a história depende da compaixão de um lenhador sobre o qual não se sabe nada. Seu nome e sua biografia não constam em nenhuma versão do conto. A rainha má é a rainha má, claramente um arquétipo, e os arquétipos não precisam de nome. O Príncipe Encantado, que aparecerá no fim da história, também não precisa. É um símbolo reincidente, talvez nem a Branca de Neve se dê ao trabalho de descobrir seu nome. Mas o personagem principal da história, sem o qual a história não existiria e os outros personagens não se tornariam famosos, não é símbolo de nada. Ele só entra na trama para fazer uma escolha, mas toda a narrativa fica em suspenso até que ele faça a escolha certa, pois se fizer a errada não tem história. O lenhador compadecido representa dois segundos de livre-arbítrio que podem desregular o mundo dos deuses e dos heróis. Por isso é desprezado como qualquer intruso e nem aparece nos créditos. Muitas histórias mostram como são os figurantes anô- nimos que fazem a história, ou como, no fim, é a boa consciência que move o mundo. Mas uma das pessoas do grupo em que conversávamos sobre esses anônimos discordou dessa tese, e disse que a entrada do lenhador simbolizava um problema da humanidade, que é a dificuldade de conseguir empregados de confiança, que façam o que lhes for pedido. (Adaptado de Luiz Fernando Verissimo, Banquete com os deuses)
É preciso corrigir a má estruturação da seguinte frase:
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Q106495 - CESGRANRIO Profissional Básico - Análise de Sistemas - Desenvolvimento 2011




Sem prejuízo do sentido original apresentado no Texto I, a forma verbal que pode ser substituída pela locução ao lado é:

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Q109052 - FUNIVERSA Especialista em Assistência Social - Direito e Legislação 2010


Em cada alternativa a seguir, é feita uma interpretação de palavra ou expressão do texto I. Assinale aquela que contém interpretação correta, de acordo com a norma culta padrão da língua portuguesa.
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Q113670 - FEPESE Analista Técnico de Gestão Ambiental - Classe III 2012

Leia o texto abaixo e responda às
questões 7, 8 e 9.


Na Fila

— Olha a fila! Olha a fila! Tem gente furando aí! — Tanta pressa só pra ver um caixão… — Um caixão, não: o caixão do Dom Pedro. — Como é que eu sei que é o Dom Pedro mesmo que tá lá dentro? — A gente tem que acreditar, ora. Já se acredita em tanta coisa que o Go… — Com licença, é aqui a inauguração do Dom Pedro Segundo? — Meu filho, duas coisas. Primeiro: não é o segundo, é o primeiro. E segundo: a inauguração do viaduto foi ontem. Esta fila é para ver o caixão de Dom Pedro. — Eles inauguraram o viaduto primeiro. — Como, primeiro? — Primeiro inauguraram o viaduto e depois chegou o Dom Pedro Segundo? — Segundo, não! Primeiro. — Primeiro o quê? — O Dom Pedro! Dom Pedro Primeiro! — Primeiro chegou o Dom Pedro e depois inauguraram o viaduto. — Olha a fila! — Primeiro inauguraram o Viaduto Dom Pedro Primeiro e, segundo, chegou o Dom Pedro Primeiro em pessoa. Quer dizer, no caixão. Está claro! E eu acho que o senhor está puxando conversa para pegar lugar na fila. Não pode não. Eu cheguei primeiro. — Ouvi dizer que ele não serviu para nada. — Como, para nada? E o grito? E a Independência? — Não! O viaduto. — Ah. Não sei. Mas é bonito. Como esse negócio todo, o caixão, os restos do imperador, as bandeiras, Brasil e Portugal irmanados, essas coisas simbólicas e tal. Eu acho bacana. — Olha a fila! Vamos andar, gente. Pra frente, Brasil. — Andam dizendo que os portugueses nos enganaram, que quem está no caixão não é o Dom Pedro Primeiro, mas o D. Pedro Quarto. Nos lograram em três. — Mas é a mesma coisa! Dom Pedro era primeiro aqui e quarto em Portugal. — Então eu não compreendo por que ele quis voltar pra lá… Aqui tinha mais prestígio. — Olha o furo! — Me diga uma coisa. Quer dizer que o Dom Pedro Segundo era na verdade Dom Pedro Quinto? — Em Portugal, seria.  Não empurre. Segundo aqui e quinto em Portugal.
Governo do Estado de Santa Catarina
— Tem alguma coisa que ver com a diferença de horário, é?
— Não, minha senhora. Francamente. Se a senhora entende tão pouco de História, o que está fazendo nesta fila! — Quero ver o caixão, ué! Essa badalação toda! E eu sempre gostei de velório. Só não me conformo de eles não abrirem o caixão pra gente ver a cara do moço. — Não teria nada para ver. Só osso. Ele morreu há... nem sei. Mais de cem anos. — Faz mais de cem anos que o Dom Pedro foi enforcado?! — O senhor está confundindo com Tiradentes. — Olha a fila! — Afinal, o Mártir da Independência Luso-Brasileira quem é? — É Dom Pedro Segundo. Aliás, Primeiro. Que Primeiro, é Tiradentes! Agora eu é que estou confuso! Essa fila não anda… — Aquela festa que fizeram outro dia com o Triches, os Golden Boys e a Rosemery, para quem era? — Para Tiradentes. — Mas Tiradentes não era contra os portugueses? — Era, mas faz muito tempo. Hoje Brasil e Portugal são uma coisa só. Eles podem até votar aqui. — Para governador, presidente, essas coisas… — Mais ou menos. É tudo simbólico, compreende? — Como o viaduto? — Isso. Olha a fila!
Luís Fernando Veríssimo

Assinale a alternativa correta.
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Q117816 - FAPEU Técnico Judiciário - Área Administrativa 2005





Analise as seguintes afirmações. I - Em "O aspecto espiritual não se refere à religiosidade, mas à procura do bem-estar pela evolução da mente" (linhas 32-33), o acento indicador de crase deixará de existir se os termos religiosidade e procura forem substituídos, respectivamente, por misticismo e desejo de obter. II - Em "Como nem tudo é perfeito, o fator Silva dos humanos varia entre 0,84 e 0,94" (linha 33), o verbo sublinhado passaria a ter a forma "vareia" se a forma verbal é fosse substituída por será. III - As expressões "I've got a secret" (linhas 1-2) e "Homo sapiens" (linha 27) estão destacadas em itálico no texto porque são estrangeirismos, escritos, respectivamente, em inglês e latim. IV - No terceiro parágrafo, o termo “humanóide” (linha 19) é ambíguo, pois não fica claro se o autor está se referindo ao robô desenvolvido por Wou Wee ou a outro robô. V - No fragmento "Como nem tudo é perfeito, o fator Silva dos seres humanos..." (linha 33), o termo sublinhado indica que a fórmula criada pelo brasileiro Carlos Ferreira da Silva precisa ser aperfeiçoada. Assinale a alternativa que contém TODAS as afirmativas CORRETAS.
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Q122423 - FUNIVERSA Auxiliar de Autopsia 2015



Considerando os aspectos semânticos e sintáticos do texto, assinale a alternativa correta. 
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Q123500 - FGV Inspetor de Alunos 2014

Texto
                                                                       A Globalização

A partir da segunda metade do século XX, o mundo parece ter ficado cada vez menor. Os avanços nos sistemas de comunicação tornaram possível que pessoas de diferentes lugares passassem a se falar e a estar em contato o tempo todo. As pessoas começaram a viajar mais e, com isso, alteraram o seu modo de ver o mundo e de se relacionar.
Os satélites, a televisão e a Internet possibilitam que uma pessoa que mora no Brasil seja informada de um fato que esteja ocorrendo do outro lado do mundo quase no exato momento em que ele está acontecendo.
A globalização modificou a vida das pessoas no mundo e trouxe aspectos positivos, como o maior contato entre indivíduos de lugares distantes e notícias em tempo real. Porém, também trouxe aspectos negativos, entre os quais o aumento do desemprego, da pobreza e de problemas sociais, como a violência urbana.
Alguns aspectos da globalização, como o acesso ao computador, ainda não são uma realidade para milhões de pessoas no Brasil. Alguns programas sociais, porém, têm procurado levar informação e conhecimento a todo o país.

(Cláudia Carvalho Neves)

“uma pessoa que mora no Brasil seja informada de um fato" Se trocarmos o início dessa frase para “uma pessoa que morasse no Brasil", a forma verbal seguinte a ser corretamente empregada deveria ser
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