Questões de concursos sobre "Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado" | Português - página 1

Confira abaixo as principais questões de concursos sobre Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado que cairam em provas de concursos públicos anteriores:

Q58562 - UECE-CEV Professor - Língua Portuguesa 2018

         


Assinale a opção cujos termos sublinhados funcionam como sujeito da oração.
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Q58788 - CCV-UFC Programador Visual 2017



Assinale a alternativa em que a oração grifada exerce a função de sujeito.
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Q58890 - FCC Administrador 2018

                     Uma palavra sobre cultura e Constituição


      Todas as Constituições brasileiras foram lacônicas e genéricas ao tratar das relações entre cultura e Estado. Não creio que se deve propriamente lamentar esse vazio nos textos da Lei Maior. Ao Estado cumpre realizar uma tarefa social de base cujo vetor é sempre a melhor distribuição da renda nacional. Na esfera dos bens simbólicos, esse objetivo se alcança, em primeiro e principal lugar, construindo o suporte de um sistema educacional sólido conjugado com um programa de apoio à pesquisa igualmente coeso e contínuo.

      A sociedade brasileira não tem uma “cultura” já determinada. O Brasil é, ao mesmo tempo, um povo mestiço, com raízes indígenas, africanas, europeias e asiáticas, um país onde o ensino médio e universitário tem alcançado, em alguns setores, níveis internacionais de qualidade e um vasto território cruzado por uma rede de comunicações de massa portadora de uma indústria cultural cada vez mais presente.

      O que se chama, portanto, de “cultura brasileira” nada tem de homogêneo ou de uniforme. A sua forma complexa e mutante resulta de interpenetrações da cultura erudita, da cultura popular e da cultura de massas. Se algum valor deve presidir à ação do Poder Público no trato com a “cultura”, este não será outro que o da liberdade e o do respeito pelas manifestações espirituais as mais diversas que se vêm gestando no cotidiano do nosso povo. Em face dessa corrente de experiências e de significados tão díspares, a nossa Lei Maior deveria abster-se de propor normas incisivas, que soariam estranhas, porque exteriores à dialética das “culturas” brasileiras. Ao contrário, um certo grau de indeterminação no estilo de seus artigos e parágrafos é, aqui, recomendável.

(Adaptado de: BOSI, Alfredo. Entre a Literatura e a História. São Paulo: Editora 34, 2013, p. 393-394) 


Observando-se a construção da frase Não creio que se deve propriamente lamentar esse vazio nos textos da Lei Maior, é correto afirmar que 
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Q58903 - RBO Professor - Educação Física 2017

Observe a Tirinha de Mafalda abaixo para responder à questão.




Quino, Mafalda 2. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

Sobre o trecho “Aqui diz que a TV é um veículo de cultura” (1º quadrinho), pode-se afirmar que 
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Q61642 - CCV-UFC Analista - Tecnologia da Informação 2013



Assinale a alternativa que indica corretamente o núcleo do sujeito sintático da expressão grifada em: “O que se chama erroneamente de saúde coletiva, envolvendo o acesso generalizado ao consumo dos chamados bens e serviços de saúde, deve ser chamado pelo seu verdadeiro nome: assistência médica” (linhas 14-16)
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Q62043 - COPESE - UFT Administrador 2018

Leio o excerto da entrevista com o sociólogo Zygmunt Bauman, concedida à revista ISTOÉ, e responda a questão.

ISTOÉ – O que caracteriza a “modernidade líquida”?
Zygmunt Bauman – Líquidos mudam de forma muito rapidamente, sob a menor pressão. Na verdade, são incapazes de manter a mesma forma por muito tempo. No atual estágio “líquido” da modernidade, os líquidos são deliberadamente impedidos de se solidificarem. A temperatura elevada — ou seja, o impulso de transgredir, de substituir, de acelerar a circulação de mercadorias rentáveis — não dá ao fluxo uma oportunidade de abrandar, nem o tempo necessário para condensar e solidificar-se em formas estáveis, com uma maior expectativa de vida.

ISTOÉ – As pessoas estão conscientes dessa situação?
Zygmunt Bauman – Acredito que todos estamos cientes disso, num grau ou outro. Pelo menos, às vezes, quando uma catástrofe, natural ou provocada pelo homem, torna impossível ignorar as falhas. Portanto, não é uma questão de “abrir os olhos”. O verdadeiro problema é: quem é capaz de fazer o que deve ser feito para evitar o desastre que já podemos prever? O problema não é a nossa falta de conhecimento, mas a falta de um agente capaz de fazer o que o conhecimento nos diz ser necessário fazer, e urgentemente. Por exemplo: estamos todos conscientes das consequências apocalípticas do aquecimento do planeta. E todos estamos conscientes de que os recursos planetários serão incapazes de sustentar a nossa filosofia e prática de “crescimento econômico infinito” e de crescimento infinito do consumo. Sabemos que esses recursos estão rapidamente se aproximando de seu esgotamento. Estamos conscientes — mas e daí? Há poucos (ou nenhum) sinais de que, de própria vontade, estamos caminhando para mudar as formas de vida que estão na origem de todos esses problemas.

ISTOÉ – E o que o senhor chama de “amor líquido”?
Zygmunt Bauman – Amor líquido é um amor “até segundo aviso”, o amor a partir do padrão dos bens de consumo: mantenha-os enquanto eles te trouxerem satisfação e os substitua por outros que prometem ainda mais satisfação. O amor com um espectro de eliminação imediata e, assim, também de ansiedade permanente, pairando acima dele. Na sua forma “líquida”, o amor tenta substituir a qualidade por quantidade — mas isso nunca pode ser feito, como seus praticantes mais cedo ou mais tarde acabam percebendo. É bom lembrar que o amor não é um “objeto encontrado”, mas um produto de um longo e muitas vezes difícil esforço e de boa vontade.

Fonte: BAUMAN, Zygmunt. In: Revista ISTOÉ. Disponível em: <https://istoe.com.br/102755_VIVEMOS+TEMPOS+LIQUIDOS+NADA+E+PARA+DURAR+/>. Acesso em: 12 fev. 2018 (fragmento adaptado).

Leia as orações e assinale a alternativa CORRETA que identifique o tipo de sujeito presente nelas.
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Q62075 - CCV-UFC Economista 2013



Em “Os dois conversam na hora do almoço, lamentam a dívida alta, resolvem tomar uma atitude” (linhas 06-07), os sujeitos das orações em sequência:
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Q62163 - FAURGS Administrador de banco de dados 2018

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo.





Adaptado de: TAJES, Claudia. Cinema também é resistência. Zero Hora, Caderno Donna, Porto Alegre, 24 de outubro de 2017. Disponível em http://revistadonna.clicrbs.com.br/ coluna/claudia-tajes-cinema-tambem-e-resistencia/. Acesso em 12/05/2018.

Identifique abaixo o exemplo do texto que NÃO é um caso de predicado nominal.
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Q62433 - FGV Analista Administrativo 2018

Texto 2:

Inteligência e sabedoria não são a mesma coisa. Entretanto, na linguagem cotidiana, usamos os dois termos indistintamente. Vivemos em uma sociedade onde a eficiência e os resultados são valorizados. Aparentemente, apenas os mais inteligentes estão destinados a obter sucesso. No entanto, apenas os sábios conseguem uma felicidade autêntica. Eles são guiados por valores e preocupados em fazer uso da bondade, aplicando uma visão mais otimista à vida.

Se procurarmos agora no dicionário o termo sabedoria, será encontrada uma definição simples: a faculdade das pessoas de agir de maneira sensata, prudente ou correta. Sendo assim, a primeira pergunta que vem à mente é: a inteligência não nos dá a capacidade de nos movimentarmos no nosso dia a dia da mesma maneira? Um QI médio ou alto não nos garante a capacidade de tomar decisões acertadas?

É claro que sim. Também é claro que quando falamos de inteligência surgem diferentes nuances. Por isso, o tipo de personalidade e a maturidade emocional são fatores que influenciam mais concretamente as realizações das pessoas. Isso também é verdadeiro em relação à capacidade de investir mais ou menos em seu próprio bem-estar e no dos outros.

Em vista disso, inteligência e sabedoria são dois conceitos interessantes. Assim, poderemos ter uma ideia mais precisa e útil do que realmente são. Afinal, se queremos algo, além de ter um alto QI, é necessário desenvolver uma sabedoria excepcional e moldar uma personalidade virtuosa. Isso vai um passo além do cognitivo e do emocional. “A verdadeira sabedoria está em reconhecer a própria ignorância.” Sócrates.

Disponível em https:amentemaravilhosa.com.br/inteligencia-e-sabedoria/


Em todas as frases abaixo (texto 2) sublinhamos formas verbais de primeira pessoa do plural, em que o sujeito é quantitativamente impreciso.


O caso em que o sujeito de uma dessas formas abrange o maior universo possível de pessoas é:

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Q62478 - FCC Analista Judiciário - Contabilidade 2018

                                   Necessidade interior


      Uma coisa que não podemos fazer é forçar o tempo interior. Cada coisa tem seu momento de maturação, e apressá-la significaria debilitá-la, uma fatal distorção. Num segmento do teu tempo, tens um conjunto de coisas que estão desorganizadas, e subitamente se introduz aí um elemento que organiza tudo.

      Algo assim me ocorreu de uma maneira muito intensa, em meados de 1960. Uma vivência sentimental que tive, muito forte, pôs-se de repente a exigir de mim uma expressão, uma manifestação que fosse além da expressão direta desse sentimento mesmo. Senti que tinha algo a dizer, a criar. Foi dessa forma tão elementar que tudo começou. Foi assim que me fiz escritor.

(Adaptado de: SARAMAGO, José. As palavras de Saramago. São Paulo: Companhia das Letras, 2010, p. 75) 


No segmento textual Foi assim que me fiz escritor
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