Q123580 - CESGRANRIO Oficial de Produção 2015
No final do Texto II, a família mandou o cachorro embora porque
Confira abaixo as principais questões de concursos sobre Figuras de Linguagem que cairam em provas de concursos públicos anteriores:
No final do Texto II, a família mandou o cachorro embora porque
No Texto I, a referência à casa da família como uma “casa enlutada” (l. 41) significa que as pessoas que ali viviam
No Texto I, em “Com repugnância pela obra de misericórdia que ia praticar” (l. 19-20), a obra de misericórdia mencionada diz respeito à(ao)
TEXTO 1
O homem, um ser criativo
Os homens, para sobreviverem em grupos tribais, tiveram que ampliar a produção de bens econômicos, tendo que buscá-los em locais cada vez mais distantes, e em números cada vez maiores. Ou então, tiveram que atender às necessidades de migração e conquista de novas terras. Para tanto, tiveram que desenvolver os meios de transporte, aplicando os conhecimentos adquiridos. Dessa forma, foram também construindo e ampliando seus territórios.
Nesses territórios, fonte de vida, os homens passaram a dominar o fogo, utilizar a fertilidade do solo, abrigar-se do frio, da chuva, do sol, construindo habitações específicas, que lhes permitissem morar nas condições próprias de cada lugar.
Disso tudo, podemos concluir que o animalzinho, frágil na visão de outros animais maiores, como o mamute, não somente sobreviveu mas, com o progresso da ciência e da técnica, ele conquistou a Terra. Tão surpreso o mamute ficaria hoje ao ver o homem deslocando toneladas de mercadorias pelos ares em gigantescos “pássaros metálicos" ou, então, enviando suas imagens pelo espaço, captadas em todos os lugares pelas fantásticas telinhas de televisão.
É tão maravilhoso ver duas pessoas frente a frente através da imagem da TV conversando uma com a outra, ao pensarmos que as mesmas muitas vezes estão separadas por quilômetros de oceanos e continentes. O mamute concluiria que esse homem é essencialmente um animalzinho criador.
Muitos e grandiosos foram os inventos da ciência e da técnica realizados pelo homem. Porém, gostaríamos de destacar aqueles que, para nós, mais diretamente contribuíram para a integração do homem com seu território: as comunicações e os transportes.
(Francisco Capuano Scarlato & Sueli Ângelo Furlan. Aldeia global. Rio de Janeiro: Editora Nacional, p. 15).
Podemos perceber uma espécie de ‘comparação’ (ou de metáfora) na expressão:
A figura de linguagem não está classificada corretamente em
Já ia para três anos, ou mais qualquer coisa, que as lâmpadas feriavam. Mas até que as ruas estavam claras naquela noite. Era uma Lua bonita!... Palha de Arroz, tranquila, parecia um arraial antigo dentro da madrugada. Lá no meio do céu, redonda e bonita, a Lua parecia um disco. Um disco cantando uma canção. Uma canção que poetas não escreveram nem músicos compuseram. Canção de luar de lua cheia por cima duma capital sem luz elétrica. Do tamanho mesmo da lua cheia em pleno e bruto sertão bravio. Daí aqueles pensamentos dançando nos corredores da cabeça do negro Pau de Fumo. Uma canção de luar com a mesma poesia de paragem que nunca sequer ao menos alguém sonhou com eletricidade.Madrugada madura. Palha de Arroz tranquila mesma, serena. Calma. Dava-se que o movimento agora estava passando uns dias lá no outro lado do rio – bem ali em Timon.Canoeiros atravessando o pessoal para o festejo. Novenas de S. José. Outrora a cidade se chamava S. José das Flores. Mais conhecida mesmo só por Flores, nome que aliás o povo ainda chamava mesmo depois de mudado o nome para Timon.(Fontes Ibiapina: Palha de Arroz. Teresina: Corisco, 2002, p. 52-3)
Duas vezes o narrador usa o adjetivo “tranquila” quando se refere a Palha de Arroz. Na verdade uma cidade ou um bairro só pode ser chamado de “tranquilo” quando se faz um deslocamento na atribuição do adjetivo, pois “tranquilo” é a rigor uma qualidade humana e não poderia do ponto de vista lógico se relacionar com o nome do lugar, Palha de Arroz. Esse recurso se enquadra nas características de uma figura de linguagem denominada
Na frase: “Não pergunte a mim, pergunte a Ele.”, o uso de letra maiúscula na grafia do pronome ele indica:
Identifique os itens verdadeiros.
A primeira estrofe do poema (Texto II) é marcada pela presença de
I. elementos antitéticos.
II. imagens sensoriais.
III. idéias hiperbólicas.
IV. termos de valor metafórico.
V. ambigüidade de signos lingüísticos.
A alternativa em que todos os itens verdadeiros estão corretamente indicados é a
Assinale a alternativa que apresenta palavra empregada em sentido figurado.