Questões de concursos sobre "Encontros consonantais: Dígrafos" | Português - página 1

Confira abaixo as principais questões de concursos sobre Encontros consonantais: Dígrafos que cairam em provas de concursos públicos anteriores:

Q63018 - AOCP Engenheiro de segurança do trabalho 2018

                  Maria Bethânia emociona na abertura de Bienal


Art. 205 - A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (BRASIL, CONSTITUIÇÃO, 1988, p. 137).


      “Eu, Maricotinha, aluna de escola pública, abrindo a Bienal do Livro. Não é lindo?”. Foi assim que Maria Bethânia encerrou sua apresentação na sexta-feira, 26, não sem antes pedir desculpas por ter ultrapassado os 40 minutos combinado – não que alguém tenha achado ruim ouvi-la cantar e ler trechos de poemas e livros. A cantora, ligada ao universo literário há muito tempo, fez uma versão reduzida de seu show Bethânia e As Palavras, antes dos discursos habituais na cerimônia de abertura da Bienal Internacional do Livro de São Paulo – apenas o ministro da Educação, Mendonça Filho, evitou o microfone. Até 4 de setembro, são esperadas 700 mil pessoas no Anhembi.

      Guimarães Rosa, Fernando Pessoa, Mia Couto, Manuel Bandeira, o professor da infância, Nestor Oliveira, que apresentou a poesia a Bethânia e Caetano. Eles e muitos outros, todos juntos, entre um verso e outro, uma música e outra, na voz de uma Bethânia toda de branco, cabelo preso quase até o fim do show, óculos de grau.

      A Poetas Populares (Os nomes dos poetas populares / Deveriam estar na boca do povo / No contexto de uma sala de aula / Não estarem esses nomes me dá pena), de Antonio Vieira, ela emendou Trenzinho Caipira, num dos momentos mais bonitos – como foi quando ela cantou Romaria. A leitura de um longo trecho de Grande Sertão Veredas também foi um dos pontos altos.

      O moçambicano Mia Couto apareceu mais de uma vez. Dele, ela leu: “Agora, meu ouro é a palavra. Agora, a poesia é a minha única visita de família” e “Na escolinha, a menina propícia a equívocos disse que masculino de noiva é navio”. “Que coisa linda!”, ela disse após ler esta última frase – e então cantou trecho de Oração ao Tempo.

      Na sequência, leu Velha Chácara, de Manuel Bandeira, comentou sobre o aprendizado com Nestor de Oliveira, seu professor em Santo Amaro, na Bahia, e deu seu recado: “É possível, sim, uma boa e plena educação nas escolas públicas. Veja eu, Maricotinha, abrindo a Bienal do Livro. Beijinho no ombro”. Ela voltou a repetir isso – sem a referência à Valeska Popozuda – no final.

      As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Adaptado de <https://istoe.com.br/bethania-emociona-na-abertura-da-bienal/>


Assinale a alternativa que apresenta um dígrafo vocálico e um consonantal na mesma palavra.
Ver Comentários

Q63029 - AOCP Enfermeiro 2018

Assinale a alternativa em que todas as
palavras apresentam dígrafos.
Ver Comentários

Q64095 - FUNDATEC Delegado de Polícia 2018

Instrução: a questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.

O meio ambiente e a sustentabilidade



(Fonte: http://www.ecologiaurbana.com.br/conscientizacao/meio-ambiente-sustentabilidade/ Adaptação)

Analise as afirmações a respeito de fonemas e letras de palavras retiradas do texto, assinalando V, se verdadeiro, ou F, se falso.
( ) Nos vocábulos ambiente e sustentabilidade, a diferença entre o número de fonemas e letras, em ambos os casos, se dá em virtude da ocorrência de dígrafos vocálicos. ( ) Na forma verbal conhecemos, há menos fonemas que letras face à ocorrência de um dígrafo vocálico (-on) e uma dígrafo consonantal (-nh). ( ) Na palavra qualquer, denota-se a ocorrência de dois dígrafos, representados por qu, que interferem na relação número de letras e de fonemas.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Ver Comentários

Q66711 - Gestão Concurso Assistente Administrativo 2018

                                                    TEXTO I


                                     O Brasil deve voltar aos trilhos

                                                                                                      Alberto Pinto Coelho*


      [§1] O quase colapso que o Brasil viveu recentemente com a paralisação dos caminhoneiros serviu para deixar exposto, como nunca, o risco que oferece a infraestrutura de transportes do País, na medida em que 67% das cargas e mercadorias são movimentadas pelo modal rodoviário, enquanto apenas 20%, ou ainda menos, são atendidas pelas ferrovias, complementadas por hidrovias.

      [§2] Isto deixa meridianamente claro que a concepção de um ousado plano de expansão das ferrovias no Brasil não responde apenas a uma decisão dos governantes, mas implica na adoção de uma verdadeira política de Estado, ou seja, uma determinação estratégica para o desenvolvimento nacional de modo a ter continuidade no tempo, até que haja maior equilíbrio na matriz de transportes do País, que não pode ficar refém de uma modalidade dominante, como acontece hoje.

      [§3] Cabe ressaltar o que essa matriz de transportes nacional representa em termos de custo logístico e, portanto, do chamado “custo Brasil”. Para dimensionar o desafio que se apresenta à competitividade internacional do Brasil, existe uma referência mundialmente adotada no custo do transporte, chamada de TKU (tonelagem transportada útil), que se obtém multiplicando a tonelagem transportada pela distância percorrida.

      [§4] É de causar pasmo a diferença, pois o TKU do transporte rodoviário é da ordem de 130 dólares, enquanto o do transporte ferroviário é de apenas 22 dólares!… Ou seja, a continuar com a sua atual matriz de transportes, o Brasil permanecerá à margem da concorrência internacional em termos de custos, sendo hoje uma das causas de sua baixa participação no comércio exterior.

      [§5] Precisamos da execução de um autêntico plano de expansão ferroviária no Brasil. Não podemos perder esse trem da história.

* Ex-governador de Minas Gerais. Estado de Minas, Caderno Opinião, 18 jul. 2018, p. 7. Adaptado


                                                        TEXTO II




Leia a seguinte passagem transcrita do texto.


“O quase colapso que o Brasil viveu recentemente com a paralisação dos caminhoneiros serviu para deixar exposto, como nunca, o risco que oferece a infraestrutura de transportes do País...”. [§1]


Considerando as quatro palavras em destaque, na ordem em que cada uma aparece nesse período, existem, respectivamente, 

Ver Comentários

Q67021 - IBFC Técnico de enfermagem 2018

Texto


      O menino parado no sinal de trânsito vem em minha direção e pede esmola. Eu preferia que ele não viesse. [...] Sua paisagem é a mesma que a nossa: a esquina, os meios-fios, os postes. Mas ele se move em outro mapa, outro diagrama. Seus pontos de referência são outros.

      Como não tem nada, pode ver tudo. Vive num grande playground, onde pode brincar com tudo, desde que “de fora”. O menino de rua só pode brincar no espaço “entre” as coisas. Ele está fora do carro, fora da loja, fora do restaurante. A cidade é uma grande vitrine de impossibilidades. [...] Seu ponto de vista é o contrário do intelectual: ele não vê o conjunto nem tira conclusões históricas – só detalhes interessam. O conceito de tempo para ele é diferente do nosso. Não há segunda-feira, colégio, happy hour. Os momentos não se somam, não armazenam memórias. Só coisas “importantes”: “Está na hora do português da lanchonete despejar o lixo...” ou “estão dormindo no meu caixote...”[...]

      Se não sentir fome ou dor, ele curte. Acha natural sair do útero da mãe e logo estar junto aos canos de descarga pedindo dinheiro. Ele se acha normal; nós é que ficamos anormais com a sua presença.

(JABOR, A. O menino está fora da paisagem. O Estado de São Paulo, São Paulo, 14 abr. 2009. Caderno 2, p. D 10) 


Com base em seus conhecimentos linguísticos, assinale a alternativa em que se indica, CORRRETAMENTE, o elemento em destaque. 
Ver Comentários

Q67389 - AOCP Assistente Administrativo 2018

DESAFIOS E SOLUÇÕES PARA A SAÚDE NO FUTURO

Ganha força a ideia de investir em inovação e tecnologia para atender a exigência por qualidade


<04/10/2016 - 13H10/ ATUALIZADO 12H11 / POR AMARÍLIS LAGE>


    Do micro ao macro – assim precisa ser o olhar de quem está à frente de um grande projeto. Ao mesmo tempo em que é crucial monitorar e prever as falhas de um equipamento, não se pode perder de vista os futuros riscos que rondam um setor. E tudo depende, claro, de que esses diagnósticos sejam acompanhados por soluções efetivas.

    É com esse foco que a GE Healthcare acaba de promover, no Rio, o Innovation Summit, um evento que reuniu cerca de 50 instituições para debater os desafios do atual modelo de negócios na área de saúde. O diagnóstico é de aumento de custos no setor, devido a alguns fatores. Um deles, a transformação demográfica da sociedade. Estima-se que, em 2030, 20% da população brasileira terá mais de 60 anos. Com o envelhecimento, há uma maior incidência de doenças crônicas, cujo tratamento é até sete vezes mais caro que o de doenças infecciosas.

    Esse e outros fatores, como a maior exigência por qualidade, prometem pressionar ainda mais o setor, que já está apreensivo. Segundo dados da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), as despesas do sistema vêm subindo, em média, 16% ao ano, desde 2010, enquanto as receitas de contraprestações aumentam cerca de 14%. Além disso, a Variação de Custos Médico-Hospitalares (VCMH) tem sido superior ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

    Nesse cenário, e com tais perspectivas, como reagir? Entre os participantes do Innovation Summit, ganha força a ideia de investir em inovação e tecnologia. Plataformas digitais, assim como análises de dados, podem suprir o setor com novas estratégias de negócios que levem tanto a um ganho de produtividade como de qualidade. “É preciso que haja uma mudança de foco. Ainda que os produtos e os resultados sejam importantes, os processos e o valor agregado são ainda mais”, disse Jörgen Nordenström, professor do Instituto Karolinska, uma das maiores faculdades de medicina da Europa.

    Um bom exemplo dessa estratégia vem de Baltimore (EUA). O Hospital Johns Hopkins conseguiu diminuir o tempo de espera por atendimento ao instituir o primeiro centro de análise preditiva com foco na experiência dos pacientes. As mudanças, feitas em parceria com a GE, facilitaram tanto a visualização e compartilhamento de dados como a comunicação entre os funcionários, o que permitiu gerenciar melhor o fluxo de pessoas. A espera por um leito para internação, por exemplo, era de 6h e caiu para menos de 4h.

    Daurio Speranzini Jr., Presidente e CEO da GE Healthcare para América Latina, destacou que o papel da companhia vai muito além da oferta de equipamentos – o foco está na conexão entre as máquinas e das máquinas com as pessoas, para obter dados que façam a diferença.

    “Estamos atuando como uma consultora na área da saúde. Com soluções customizadas é possível acompanhar o crescimento dos negócios, ajudar na tomada de decisões com base em dados e estatísticas, além de auxiliar na escolha de melhores estratégias para obter um alto índice de produtividade”, destacou Speranzini Jr. “O sucesso desse processo depende muito de uma mudança cultural em todas as nossas organizações. Não se trata de um processo simples ou fácil, mas que garantirá o nosso sucesso no futuro que começa ser desenhado agora.”


Fonte: http://revistagalileu.globo.com/Caminhos-para-o-futuro/Saude/ noticia/2016/10/desafios-e-solucoes-para-o-futuro-da-saude.html


Assinale a alternativa correta quanto ao que se afirma a respeito das palavras em destaque em “O Hospital Johns Hopkins conseguiu diminuir o tempo de espera por atendimento ao instituir o primeiro centro de análise preditiva com foco na experiência dos pacientes.”.
Ver Comentários

Q67479 - FUNDATEC Escrivão de Polícia Civil 2018



Assinale a alternativa INCORRETA relativamente a determinados vocábulos do texto.
Ver Comentários

Q67537 - COPERVE - UFSC Administrador 2018



Com base no Texto 3, atribua verdadeiro (V) ou falso (F) às afirmativas abaixo. Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.


( ) As palavras “séculos” (linha 02), “acústica” (linha 04) e “músicos” (linha 10) são proparoxítonas.

( ) A palavra “irreprodutíveis” (linha 03) contém um dígrafo.

( ) A palavra “soube” (linha 10) está empregada na terceira pessoa do singular do futuro do subjuntivo.

( ) A palavra “eles” (linha 02) retoma “melhores do mundo”.

( ) A palavra “instrumentos” é agente da passiva na oração “os instrumentos foram tocados por solistas vendados” (linha 09).

Ver Comentários

Q67553 - COPERVE - UFSC Administrador 2018



Com base no Texto 1, atribua verdadeiro (V) ou falso (F) às afirmativas abaixo e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.


( ) As palavras “depósitos” (linha 30), “método” (linha 29) e “África” (linha 31) são acentuadas graficamente por uma mesma regra.

( ) O grafema <s>representa o mesmo som nas palavras “solo” (linha 34), “pensava” (linha 45) e “precisa” (linha 01).

( ) As palavras “artefatos” (linha 22), “gazela” (linha 47) e “datação” (linha 29) são oxítonas.

( ) As palavras “machados” (linha 59), “pesquisa” (linha 18) e “Marrocos” (linha 21) contêm dígrafos.

( ) As palavras “fósseis” (linha 22) e “semelhantes” (linha 62) têm mais letras do que fonemas.

Ver Comentários

Q68032 - INSTITUTO AOCP Técnico de enfermagem do trabalho 2016

   

                      Disponível em:<https://bioeticaemfoco.wordpress.com/humorreflexao/> .


Em “Não... Uso luvas de borracha”, a palavra em destaque apresenta
Ver Comentários