Questões de concursos sobre "Concordância verbal, Concordância nominal" | Português - página 151

Confira abaixo as principais questões de concursos sobre Concordância verbal, Concordância nominal que cairam em provas de concursos públicos anteriores:

Q92913 - ACEP Advogado 2010


Observe a concordância nominal no trecho: “O de bigodinho que acaba de se sentar parece um pouco nervoso” (l. 13) e assinale a alternativa em que a concordância NÃO é aconselhável, do ponto de vista da norma culta
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Q92921 - ACEP Advogado 2010


Considerando a concordância verbal no trecho: “...não havia a revista e a inspeção a que hoje os passageiros têm de submeter-se” .(l, 9), assinale a alternativa que justifica o emprego do infinitivo pessoal flexionado
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Q92932 - IBFC Oficial de Promotoria - Nível Médio 2011

Considere a oração abaixo e as afirmações que seguem.


É necessário umildade na vida.
I. Há um erro de concordância nominal, pois o correto seria “necessária".
II. Há um erro ortográfico na palavra “humildade".
Está correto o que se afirma em: 
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Q92934 - IBFC Oficial de Promotoria - Nível Médio 2011

Considere o período abaixo e as afirmações que seguem.



A foto foi enviada anexo ao documento, mas não conseguimos visualizar-lhe.
I. O pronome “lhe" foi utilizado incorretamente.
II. Há um erro de concordância nominal, pois o correto seria “anexa".
Está correto o que se afirma em: 
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Q92942 - IBFC Oficial de Promotoria - Nível Médio 2011

Considere o período abaixo e as afirmações que seguem.


Contratou-se profissionais mal qualificados.
I. Há um erro de concordância verbal, pois o correto seria “contrataram-se".
II. Há um erro ortográfico, pois o correto seria “mau".
Está correto o que se afirma em: 
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Q92985 - VUNESP Auxiliar de serviços gerais 2015

A frase em que a concordância nominal se dá em conformidade
com a norma-padrão da língua portuguesa é:
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Q92995 - VUNESP Auxiliar de serviços gerais 2015

Quanto à concordância verbal padrão, está correta a frase:
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Q93047 - FCC Analista 2013

O preço da virtude 

Nossas qualidades naturais são, já por si, virtuosas? Pessoas de temperamento calmo e índole generosa, por exemplo, podem ser vistas como gente indiscutivelmente meritória? Mulheres e homens bem intencionados devem ser julgados apenas com base em suas boas intenções? Tais perguntas nos levam a um complicado centro de discussão: haverá algum valor moral nas ações que se executam com naturalidade, sem o enfrentamento de qualquer obstáculo, ou o que é natural não encerra virtude alguma, já que não encontra qualquer adversidade?

Há quem defenda a tese de que somente há virtude numa ação benigna cujo desempenho implica algum sacrifício do sujeito. A virtude estaria, assim, não na natureza do indivíduo, mas na sua firme disposição para sacrificar-se em benefício de um outro ser ou de um ideal. O sacrifício indicaria o desprendimento moral, o ato desinteressado, a disposição para pagar um preço pela escolha feita: eu me disponho a passar fome para que essa criança se alimente; eu deixo de usufruir um prazer para que o outro possa experimentá-lo.

Nessa questão, valores éticos e valores religiosos podem até mesmo se confundir. A palavra sacrifício tem o sagrado na raiz; mas não é preciso ser religioso para se provar a capacidade de renúncia. Quanto ao preço a pagar, não há dúvida: sempre reconheceremos mais mérito em quem foi capaz de agir passando por cima de seu próprio interesse do que naquele que agiu sem ter que enfrentar qualquer ônus em sua decisão.

(TRANCOSO, Doroteu. Inédito)


Para integrar corretamente a frase, o verbo entre parênteses deverá flexionar-se concordando com o elemento sublinhado em:
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Q93066 - FUNCAB Professor 2014

O texto adiante é uma adaptação da matéria “Índia Yawanawá vence preconceito e faz revolução feminina na floresta”, originalmente publicada por Mariana Sanches, em O GLOBO, em outubro de 2014. Leia-o, atentamente, e responda às questões propostas a seguir. “Índia Yawanawá vence preconceito e faz revolução feminina na floresta” 



A voz é mansa. O tom é baixo. A fala é pausada. Rucharlo Yawanawá, de 35 anos, conversa como se a tranquilidade a habitasse. Nunca encara o interlocutor nos olhos, não gesticula, não grita ou gargalha. Seus modos contrastam com a revolução que liderou em sua própria vida e na tribo Yawanawá. Emuma aldeia nomeio da densa FlorestaAmazônica e distante sete horas de barco do município acriano mais próximo, Rucharlo se tornou a primeira mulher pajé - líder espiritual - de seu povo e, talvez, do país. É um raríssimo caso de liderança espiritual indígena feminina no Brasil.

O xamã ou pajé é, ao lado do cacique, a maior autoridade de um grupo indígena. No caso dos Yawanawá, são eles os guardiões dos conhecimentos da tribo, desde a medicina até as artes. Acredita-se que tenham dons sobrenaturais - de adivinhação, de cura e até mesmo de matar inimigos telepaticamente. Fazem também a interlocução entre os vivos e os ancestrais. Segundo a sabedoria indígena, são os espíritos que ensinam ao pajé os segredos mágicos. [...] Tais comunicações acontecem em rituais em que os líderes espirituais tomam ayahuasca (chamada por eles de uni) e inalamrapé (umamistura de tabaco empó e da casca moída de uma árvore amazônica chamada por eles de tsunu).

O efeito alucinógeno e estimulante das substâncias permitiria aos xamãs entrar no mundo dos mortos e nos sonhos das pessoas doentes. As doenças, segundo os Yawanawá, sempre têm explicação espiritual. E é o xamã quem descobre a causa do problema nessas incursões oníricas [...].

O processo para se tornar líder espiritual é, assim como o uso da ayahuasca, milenar. Até 2005, era tambémexclusivamentemasculino [...].

No período da reclusão, Rucharlo começou a desenhar as revelações que recebia. Sem conhecer as letras, ela se fazia entender e registrava seu aprendizado por rabiscos. De tão bonitos, seus quadros já foram expostos em museus no Rio de Janeiro e em Minas Gerais. Com o tempo também descobriu que tinha o dom de “sentir o cheiro das doenças”, como descreve - habilidade fundamental para qualquer curandeiro.Mas, no processo, também chegoumuito perto damorte. [...].

- Eu tinha que provar que era capaz. Sabia que era minha missão colocar as mulheres em um novo patamar, eu tinha que resistir - afirmaRucharlo [...].

Na crença indígena, pajés são seres evoluídos, a meio caminho entre os vivos e os mortos. Por isso falam vagarosamente e não encaram um olhar. Se o mundo de Rucharlo mudou depois de sua experiência, ela tambémmudou a tribo e omundo das de mais mulheres da aldeia.
“De tão BONITOS, seus QUADROS já foram expostos em museus no Rio de Janeiro e em Minas Gerais.”

A relação de concordância entre os termos destacados com letras maiúsculas nesse trecho é:
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Q93072 - FCC Técnico Judiciário - Área Administrativa 2015

Cada um no seu tablet: conheça o perfil das crianças brasileiras na web


Há tempos a internet não é lugar frequentado apenas por adultos. As crianças aprendem a navegar na web antes mesmo de amarrar os cadarços. Um levantamento da AVG Technologies comprova que 57% dos pequenos de até 5 anos sabem usar aplicativos em smartphones, mas só 14% são capazes de dar um laço nos cordões dos sapatos.

Além de ter acesso a dispositivos eletrônicos cada vez mais cedo, o público infantil tem uma tendência ao uso privativo da internet. As informações são do relatório mais recente da ICT Kids Online Brazil. O estudo foi realizado com pessoas de 9 a 16 anos, e indica que meninos e meninas acessam a rede principalmente de casa. E o Brasil é onde as crianças mais acessam a internet por dispositivos móveis, como smartphones e tablets − um terço delas estão conectadas.

Apesar do amplo acesso à web dentro de casa, a realidade não é a mesma no ambiente escolar. A pesquisa chama a atenção para o pouco uso da rede nas escolas brasileiras.


(Adaptado de: www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/tecnologia/2015/09/04/interna_tecnologia,497349/cada-um-no-seutablet-conheca-o-perfil-das-criancas-brasileiras-na-we.shtml. Acessado em: 05.09.2015)


A frase escrita com clareza e de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa é:
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