Questões de concursos sobre "Acentuação gráfica: Proparoxítonas, Paroxítonas, Oxítonas e Hiatos" | Português - página 36

Confira abaixo as principais questões de concursos sobre Acentuação gráfica: Proparoxítonas, Paroxítonas, Oxítonas e Hiatos que cairam em provas de concursos públicos anteriores:

Q78171 - Prefeitura de Bom Retiro - SC Auxiliar de Enfermagem 2014

Em qual alternativa todas as palavras são acentuadas?
Ver Comentários

Q78176 - Prefeitura de Bom Retiro - SC Atendente Consultório Dentário 2014

Nas alternativas a seguir, os acentos de algumas palavras foram omitidos
propositadamente. Assinale a alternativa em que todas as palavras deveriam ser
acentuadas graficamente:
Ver Comentários

Q78178 - Prefeitura de Bom Retiro - SC Atendente Consultório Dentário 2014

Todas as palavras estão corretamente acentuadas em apenas uma alternativa.
Assinale-a:
Ver Comentários

Q78180 - Prefeitura de Bom Retiro - SC Atendente Consultório Dentário 2014

Quanto à posição da sílaba tônica as palavras serpente, cântico e urubu, são
respectivamente: 
Ver Comentários

Q78184 - Prefeitura de Bom Retiro - SC Agente de Saúde 2014

Nas alternativas a seguir, os acentos de algumas palavras foram omitidos
propositadamente. Assinale a alternativa em que todas as palavras deveriam ser
graficamente acentuadas:
Ver Comentários

Q78186 - Prefeitura de Bom Retiro - SC Agente de Saúde 2014

Todas as palavras estão corretamente acentuadas apenas em uma alternativa.
Assinale-a:
Ver Comentários

Q78190 - Prefeitura de Bom Retiro - SC Agente de Saúde 2014

Quanto à posição da sílaba tônica as palavras sótão, esquemático e funil, são
respectivamente:
Ver Comentários

Q78205 - Serctam Professor - Educação Infantil 2016


Em relação à acentuação, marque a alternativa em que todas as palavras seguem a mesma regra:
Ver Comentários

Q78337 - FUNCAB Médico nutrologista 2015

Texto para responder á questão.

133. “Não pensar mais em si”

Seria necessário refletir sobre isso seriamente: por que saltamos à água para socorrer alguém que está se afogando, embora não tenhamos por ele qualquer simpatia particular? Por compaixão: só pensamos no próximo — responde o irrefletido. Por que sentimos a dor e o mal-estar daquele que cospe sangue, embora na realidade não lhe queiramos bem? Por compaixão: nesse momento não pensamos mais em nós — responde o mesmo irrefletido. A verdade é que na compaixão — quero dizer, no que costumamos chamar erradamente compaixão — não pensamos certamente em nós de modo consciente, mas inconscientemente pensamos e pensamos muito, da mesma maneira que, quando escorregamos, executamos inconscientemente os movimentos contrários que restabelecem o equilíbrio, pondo nisso todo o nosso bom senso. O acidente do outro nos toca e faria sentir nossa impotência, talvez nossa covardia, se não o socorrêssemos. Ou então traz consigo mesmo uma diminuição de nossa honra perante os outros ou diante de nós mesmos. Ou ainda vemos nos acidentes e no sofrimento dos outros um aviso do perigo que também nos espia; mesmo que fosse como simples indício da incerteza e da fragilidade humanas que pode produzir em nós um efeito penoso. Rechaçamos esse tipo de miséria e de ofensa e respondemos com um ato de compaixão que pode encerrar uma sutil defesa ou até uma vingança. Podemos imaginar que no fundo é em nós que pensamos, considerando a decisão que tomamos em todos os casos em que podemos evitar o espetáculo daqueles que sofrem, gemem e estão na miséria: decidimos não deixar de evitar, sempre que podemos vir a desempenhar o papel de homens fortes e salvadores, certos da aprovação, sempre que queremos experimentar o inverso de nossa felicidade ou mesmo quando esperamos nos divertir com nosso aborrecimento. Fazemos confusão ao chamar compaixão ao sofrimento que nos causa um tal espetáculo e que pode ser de natureza muito variada, pois em todos os casos é um sofrimento de que está isento aquele que sofre diante de nós: diz-nos respeito a nós tal como o dele diz respeito a ele. Ora, só nos libertamos desse sofrimento pessoal quando nos entregamos a atos de compaixão. [...] 

NIETZSCHE, Friedrich. Aurora. Trad. Antonio Carlos Braga. São Paulo: Escala, 2007. p. 104-105.


Assinale a alternativa que contém afirmação correta, considerando a acentuação das palavras EQUILÍBRIO, INDÍClO e IMPOTÊNCIA.
Ver Comentários

Q78360 - CETRO Procurador 2013

Assinale a alternativa em que todas as palavras devam
ser acentuadas.  
Ver Comentários