Questões de concursos sobre "Psicologia Aplicada à Odontologia" | Odontologia - página 1

administração de Midazolam 75 mg, 30 minutos antes da intervenção.

avaliação dos sinais vitais antes de cada sessão de atendimento.

adoção da posição de Trendelenburg aos primeiros sinais de mal-estar.

utilização de solução anestésica local com felipressina.

orientação à paciente para não comparecer à consulta em jejum alimentar.

acarreta estresse emocional como resposta aos riscos biológicos representados pelas expectativas e ansiedades do paciente.

é compensada pela resiliência, uma característica do profissional multitarefa que antecipa alguns atos clínicos para não atrasar o atendimento.

gera fadiga física, uma vez que o CD tem a incumbência de executar as ações diretas que seriam de responsabilidade do ASB.

produz fadiga mental e desgaste físico cada vez que uma atividade precisa ser retomada após algum tempo de espera.

resulta em ansiedade como resposta emocional aos riscos físicos presentes no consultório, como a má organização do ambiente de trabalho.

e, aplicar oxigênio em cateter nasal e administrar (IM) bromopride na dose de 0,05 mL/dose, caso haja desmaio.  

manter vias aéreas desobstruídas e administrar (IV) sulfato de atropina na dose de 0,01 a 0,03 mg/kg. 

aplicar oxigênio em cateter nasal e administrar broncodilatador da própria criança, caso tenha, ou administrar (VO) glicocorticoide 1mg/kg/dose 1 vez ao dia. 

utilizar broncodilatador dosimetrado e administrar (IV) naloxene na dose de 0,01 mg/kg.  

aplicar oxigênio em máscara nasal e proceder Manobra de Heimlich.  

formigamento ao redor da boca e face com sensação de calor e dificuldade respiratória. 

palidez cutânea com sudorese fria e angioedema com edema faríngeo. 

taquispneia (respiração rápida e ruidosa) e taquicardia/taquisfigmia (frequência de pulso rápido). 

cianose de extremidades e/ou labial e vômitos.  

sibilos e convulsão. 

III e IV.

II e IV. 

 I e IV. 

II e III. 

I e II. 

instrumentador fica posicionado atrás do operador para facilitar a transferência dos instrumentos. 

instrumentador transfere todos os instrumentos ao operador que fica com suas mãos próximas ao campo de trabalho.

instrumentador realiza as operações de sucção e transfere os instrumentos manuais, mas o operador acessa os instrumentos rotatórios, que ficam ao seu lado. 

isolamento relativo do campo operatório não é realizado, pois o instrumentador realiza a sucção ou o paciente descarta diretamente na cuspideira. 

operador recebe do instrumentador todos os instrumentos, mas acessa e manipula diretamente os materiais de restauração. 

A influência dos fatores psicológicos são mais evidentes nas dores agudas do que nas crônicas.

Para o diagnóstico, a anestesia tópica da garganta interrompe os pontos desencadeantes no trajeto do nervo hipoglosso.

O estresse emocional não desempenha um papel relevante nos distúrbios funcionais do sistema mastigatório. 

A qualidade do sono pode exercer influência em determinadas condições dolorosas. 

“Ganho secundário” é a expressão usada para indicar os momentos em que o paciente que sofre com dores crônicas está temporariamente sem dor. 

devido à demanda de tratamentos restauradores complexos e ao aumento da odontologia curativa que alcançamos no Brasil a partir de 1990. 

devido ao aumento de atendimentos que se fizeram nos últimos 10 anos em idosos com o desejo de reabilitação bucal. 

devido à mudança de hábitos de pacientes jovens, tornando comum o uso de piercings orais, falta de regularidade nas alimentações, uso de drogas e bulimia.  

devido a um tratamento odontológico diferenciado para pacientes especiais que apresentam transtornos neuropsicológicos e merecem uma atenção especial do cirurgião-dentista. 

objetivando a prevenção da cárie e de doenças gengivais de uma maneira biológica e mais natural, para que se diminua o índice CPOD abaixo de 1.2 em crianças de 2 a 6 anos de idade. 

Boas maneiras e postura para falar não fazem parte do processo de acolhimento do paciente.

No processo de acolhimento, o TSB deve responder apenas às questões que fazem parte das suas atribuições e ignorar as perguntas acerca de outros setores do hospital, mesmo que ele saiba as respostas.

Durante o preparo do paciente, a postura de preparar silenciosamente os instrumentos e exibi-los ao paciente não afeta o nível de ansiedade deste em relação ao tratamento.

Ao fim do tratamento odontológico, manter-se sentado e distante do paciente revela profissionalismo.

Ouvir com atenção as necessidades do paciente durante todo o expediente é uma das formas mais ativas de acolhimento em clínica odontológica. 

Antes do início do atendimento, deve-se abrir e dispor todo o instrumental que será utilizado e aguardar a chegada do cirurgião-dentista e do paciente.

A cadeira, o refletor, o negatoscópio, as canetas de alta e baixa rotação, e os raios X devem ser inspecionados para que seja verificado se eles estão funcionando corretamente. Caso contrário, deve-se avisar o cirurgião-dentista ou contatar diretamente a assistência técnica.

Deve-se fazer a assepsia do consultório. Antes da primeira consulta, não há necessidade de paramentação, porque não houve contaminação dos equipamentos. 

Entre um atendimento e outro, devem ser limpas, com álcool a 70%, apenas as superfícies em que houve contato do paciente. Naquelas em que só o cirurgião-dentista e (ou) só o TSB tocaram, não há necessidade, porque ambos estavam de luvas.

Deve-se dispor os prontuários ao alcance do cirurgião-dentista durante o atendimento e mantê-los expostos até a solicitação de recolhimento. Caso o cirurgião-dentista não faça tal solicitação, os prontuários deverão ser mantidos no consultório.