Questões de concursos sobre "Traumas" | Medicina - página 1

Infundir manitol intravenoso. 

Elevar dorso do leito a 30°com plano horizontal. 

Manter paciente em alinhamento neutro, evitando flexões, extensões e movimentos laterais cervico-cranianos. 

Manter pCO₂ inferior a 25 mmHg. 

Utilizar barbitúricos como tiopental. 

A elevação da produção energética causa baixa produção de CO₂.

A ureia é o principal subproduto do catabolismo proteico.

Pacientes nos extremos de peso não se adéquam a esse método. 

O equilíbrio proteico não pode ser calculado a partir da ureia nitrogenada na urina (UNU).

Deve ser providenciada prioritariamente a realização da tomografia de crânio devido a alteração neurológica presente no exame. 

A causa da hipotensão e da disfunção respiratória deve ser atribuída a lesão de coluna cervical e é indicado o início de terapia com vasopressor. 

A causa disfunção respiratória é a sobrecarga hídrica ocasionada pela reposição de cristaloides. 

 A intubação deve ser procedida após sedação e colocação em ventilação mecânica positiva, o que deve resultar em beneficio hemodinâmico resultante da redução do tônus simpático e melhora do desempenho cardíaco. 

A avaliação inicial é sugestiva de disfunção respiratória por pneumotórax hipertensivo e deve-se proceder imediatamente a drenagem torácica no segundo espaço intercostal na linha hemiclavicular. 

O uso de Fator VII recombinante não foi associado redução de necessidade de hemoderivados em vítimas de trauma fechado que necessitam de politransfusão. 

Plaquetas devem ser transfundidas se a contagem for ≤ 100.000/µl. 

As primeiras medidas são infusão de fluido e hemoderivados, sendo o controle da hemorragia realizado posteriormente, depois de atingidos os objetivos da ressuscitação.

O uso de etomidato não está associado à insuficiência suprarrenal, quando utilizado em dose única para intubação.

A infusão de grande quantidade de fluidos pode ocasionar a Síndrome Compartimental Abdominal, mesmo nos pacientes que não apresentam lesões intra-abdominais traumáticas.

3 – 5 – 4 – 2 – 1.

2 – 5 – 4 – 3 – 1.

1 – 5 – 4 – 3 – 2.

5 – 3 – 4 – 2 – 1. 

1 – 3 – 4 – 2 – 5.

A hipotermia pode piorar condições graves concomitantes. As crianças são mais propensas a essa condição devido à menor relação superfície corporal/peso e menor taxa metabólica.

 A maior complacência da parede torácica torna comum a ocorrência de contusão pulmonar mesmo na ausência de fraturas das costelas. Apesar disso, por causa da maior mobilidade das estruturas do mediastino, as crianças são menos propensas a desenvolver pneumotórax hipertensivo.

Traumas não acidentais correspondem a até 5% das lesões graves em crianças, sendo causa importante de morbimortalidade em pediatria. É dever do médico, além do atendimento à criança, estar atento a situações de demora para buscar ajuda, histórias vagas, discordantes e inconsistentes, lesões inexplicadas ou fraturas em diferentes estágios de consolidação.

A maior causa de óbito em traumas pediátricos é a hipovolemia/hemorragia. Esse fato torna imprescindíveis os esforços para se conseguir dois acessos periféricos calibrosos e reposição volêmica agressiva no pré-hospitalar, principalmente em traumatismos penetrantes.

Nenhuma das alternativas anteriores está correta.

 A medida de pressão intravesical deve ser instalada assim que houver suspeita de comprometimento de órgão alvo para decidir a necessidade de tratamento cirúrgico.

A pressão intra-abdominal nos pacientes pediátricos críticos está, habitualmente, entre 4 e 10 mmHg.

Síndrome compartimental abdominal é diagnosticada se a medida da pressão intravesical for maior que 12 mmHg.

Em pacientes com necessidade de manter a cavidade aberta como peritoniostomia, deve-se evitar o uso de curativos com pressão negativa que atrasam a cicatrização e a aproximação da parede abdominal.

Não há padronização para a medida da pressão intra-abdominal em crianças, o que dificulta muito a conduta nesses casos.

A conduta operatória é imperativa nos casos de lesão do ducto principal e a laparotomia transversa supraumbilical é a incisão de escolha.

Aformação de pseudocisto deve ser considerada em pacientes que mantêm as enzimas amilase e/ou lipase aumentadas. O tratamento cirúrgico definitivo está indicado geralmente após 6 semanas de seu início. 

O pâncreas é o órgão sólido mais frequentemente lesado em crianças nos acidentes de bicicleta e automobilísticos.

Há clara vantagem relacionada ao tratamento conservador das lesões de alto grau, mesmo quando associadas a lesões de outros órgãos.

Lesões penetrantes do complexo pancreaticoduodenal devem ser tratadas, via de regra, com ressecção agressiva como duodenopancreatectomia.

toracotomia de reanimação na sala de emergência.

 cardioversão sincronizada, se o ritmo cardíaco na monitorização for taquicardia ventricular.

reanimação por 30 minutos. Se houver insucesso, preencher a delaração de óbito como politraumatismo.

punção de acesso venoso central para início de drogas vasoativas.

exame da cavidade oral e procura por corpo estranho; Intubação orotraqueal e acesso intraósseo ou flebotomia concomitantes com as compressões torácicas.

Se a doente necessitar de imobilização em posição supina, ela ou a prancha podem ser rodadas 15 graus, em bloco, para seu lado esquerdo e apoiadas com um estabilizador, mantendo as precauções com a coluna e descomprimindo a veia cava.

Fraturas pélvicas, na gestação avançada, podem resultar em fraturas do crânio do feto ou lesões intracranianas graves.

A ruptura uterina é uma lesão comum, sugerida pelo achado de dor abdominal, defesa, rigidez ou descompressão brusca positiva, especialmente se existe choque grave.

Um cirurgião e um obstetra experientes devem ser consultados desde o início para a avaliação da gestante traumatizada.

O melhor tratamento inicial para o feto, além de sua avaliação precoce, é a adoção das melhores medidas de reanimação para a mãe.