Questões de concursos sobre "Pediatria e Neonatologia" | Medicina - página 1

O desenvolvimento motor e comportamento social estão adequados, porém o desenvolvimento da fala deve ser observado nesta criança devido o pequeno numero de palavras aprendidas, que deveria ser no mínimo 10 palavras reconhecíveis. 

Espera-se que crianças nessa idade consigam usar bem a colher, iniciar o controle de esfíncteres e compor frases curtas. Neste caso, a linguagem do João precisa ser investigada. 

Crianças com desenvolvimento precoce da fala sinalizam inteligência diferenciada, enquanto aquelas que demoram mais a desenvolver essa habilidade , como o caso em questão, devem ser monitoradas para problemas de baixo desenvolvimento cognitivo. 

A criança está com o desenvolvimento normal de fala para a sua idade. Essa aptidão depende do estímulo social fornecido, mas também da personalidade da própria criança, por isso há crianças que falam mais rapidamente que outras.  

Os marcos do desenvolvimento motor e da fala nessa idade constituem-se na criança poder correr e dizer o seu primeiro nome. No caso em questão, deve ser agendado retorno para a criança em 2 meses para saber se atingiu os marcos esperados. 

Independentemente da etiologia da sibilância, os broncodilatadores e corticoides inalatórios para terapia de manutenção estão bem indicados, em uso com espaçador com máscara.

A maioria das crianças com sibilância nessa fase vai evoluir para quadros graves de asma a partir de 6 anos. 

Um dos critérios para o diagnóstico precoce de asma é o fato de esta criança já ter tido uma internação relacionada à sibilância. 

Um dos diagnósticos diferenciais prevalentes nesses casos é a alergia ao leite de vaca. 

No caso em questão, apesar da evidente sibilância, ainda não se pode afirmar que essa criança tem asma. 

 O pico de maior frequência das broncopneumonias compreende o 2º trimestre

 Na bronquiolite a evolução é com piora mais lenta com gemência e queda do estado geral 

Nas broncopneumonias a toxemia é discreta ou ausente

Na bronquiolite há história previa de resfriado

O tratamento da bronquiolite se faz com anbitibióticos, oxigênio e hidratação 

 No enfisema há hiperareação do pulmão com sintomatologia exuberante independentemente da gravidade do caso 

No enfsema familiar em adolescentes há falta de pancrease com dispneia progressiva e intensa bronquite crônica 

 O enfisema lobar congênito é uma pneumopatia congênita caracterizada por distensão e insuflação de ar no lobo pulmonar afetado e consequente desvio do mediastino para o lado oposto 

O enfisema lobar congênito pode ser confundido com pneumonia lobar

O tratamento do enfisema lobar congênito é essencialmente clínico 

As bronquiectasias se iniciam, em sua maioria, na adolescência 

Na maioria dos casos não é possível identificar qualquer doença respiratória a partir da qual se instalaram os sintomas 

Os sintomas são abruptos sem alteração respiratória ou nutricional prévias 

 Ao exame radiológico é possível identificar opacidades segmentares ou lobares persistentes, correspondentes a processos parenquimatosos esclerofibrosos, supurativos crônicos ou atelectásicos 

 O tratamento é cirúrgico em todos os casos

Na pneumocócica o grupo etário predominante compreende do segundo semestre até o segundo ano de vida

Na estaflocócica o início é brusco 

Na por H. infuenzae a evolução com o uso de antibiótico apropriado é com parada da febre em 48 horas exceto se houver empiema 

Na pneumonia por Klebsiella o início é abrupto 

Na pneumonia por Klebsiella a toxemia é discreta, sendo ainda mais leve no início 

Cerca de 20% dos bebês que têm bronquiolite viral aguda pelo vírus sincicial respiratório no primeiro semestre de vida evoluem para chiado recorrente no segundo semestre e segundo e terceiro anos de vida, quando infectados pelo rinovírus

Bebê chiador não é sinônimo de asma

 Na maioria dos casos o problema é autolimitado

O prognóstico dos casos de lactente sibilante não é igual para todas as crianças

Bebê chiador é sinônimo de doença do refluxo gastroesofágico

Febre

Lactente menor do que 2 meses de idade 

Dispneia importante

Frequência respiratória em repouso maior do que 60 por minuto

Saturação arterial de oxigênio a 90% ou menos em oxímetro de pulso 

A suspeita pode se dar diante de um lactente de até 3 meses que apresente crises de apneia ou cianose

A transmissão é pelo contato direto com gotículas do trato respiratório de pessoas infectadas

A transmissão dá-se desde 7 dias depois da exposição até 3 semanas após o aparecimento dos acessos de tosse 

Há infamação da mucosa da árvore respiratória que é causada pelo vírus pertussis 

A suspeita clínica pode ser reforçada se a compressão da traqueia logo acima da fúrcula esternal desencadear acesso de tosse característico