Muitos potenciais doadores são excluídos pela presença de infecção, suspeita ou comprovada, no momento do
diagnóstico de morte cerebral. No manejo dos eventos infecciosos dos potenciais doadores marque a alternativa
correta.
“Mulher jovem deu entrada no pronto-socorro após queda do telhado. Vizinhos referem perda de consciência por
mais de três minutos, seguida de confusão mental, sonolência e vômitos. Ao exame físico, a paciente apresentava
pulsos finos com palidez cutâneo-mucosa e o escore na Escala de Coma de Glasgow era de 9.” Ciente da gravidade do
quadro da paciente, qual deverá ser a primeira conduta a ser realizada?
Q187397 - INSTITUTO AOCP Médico em medicina intensiva 2015
Homem de 45 anos, internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com história de traumatismo craniano grave, com classificação de 6 pontos na escala de coma de glasgow na admissão. A tomografia de crânio revelou edema cerebral difuso e foi indicado o implante de catéter de monitorização da pressão intracraniana (PIC). Sobre a monitorização e conduta do paciente neurocrítico, é correto afirmar que
Paciente com traumatismo crânio-encefálico, ao exame neurológico abre os olhos ao estímulo doloroso, vocaliza sons incompreensíveis e faz movimento de retirada, sem localizar o estímulo doloroso.
De acordo com a escala de coma de Glasgow, é correto afirmar que o paciente tem
Paciente com traumatismo crânio-encefálico, ao exame neurológico abre os olhos ao estímulo doloroso, vocaliza sons incompreensíveis e faz movimento de retirada, sem localizar o estímulo doloroso.
Segundo a escala de coma de Glasgow, assinale a opção que indica a quantidade correta de pontos a serem dados neste paciente.
Homem, 34 anos, vítima de acidente carro versus carro, dá entrada no pronto atendimento com quadro de rebaixamento do nível de consciência. Ao exame neurológico, apresenta pontuação na escala de coma de Glasgow de 13, hemiparesia direita, midríase à esquerda e Babinski à direita. Sobre o caso clínico, é INCORRETO afirmar: