Questões de concursos sobre "Medicina Legal - Conceito" | Medicina Legal - página 1

A antropologia forense é o estudo da identidade e da identificação, seus métodos, processos e técnicas.

A infortunística trata da análise racional da participação da vítima na eclosão e justificação das infrações penais.

A tanatologia versa sobre os fenômenos volitivos, afetivos mentais, a periculosidade do alienado, as socioneuropatias em face de problemas judiciários, a simulação e a dissimulação.

A vitimologia estuda os diferentes aspectos da gênese e da dinâmica dos crimes.

A asfixiologia forense é o estudo dos cáusticos e dos envenenamentos.

a ciência que investiga métodos, processos e técnicas de identificação da identidade. 

um conjunto de conhecimentos médicos destinados a servir ao direito e que cooperam na elaboração, interpretação e execução de dispositivos legais, no seu campo de ação de medicina aplicada.

a análise racional da participação da vítima na eclosão e justificativa das infrações penais.

a arte de fazer laudos médicos, segundo o cirurgião Ambroise Paré. 

a ciência que estuda as doenças profissionais, os acidentes de trabalho, a higiene e a insalubridade laborais. 

uma área extinta, visto que em 2015 o nome da especialidade passou a ser Medicina Legal e Perícia Médica. 

executada por meio de perícias médicas, que são atividades privativas de médico. 

dividida, do ponto de vista doutrinário do Direito, em Medicina Legal Geral e Medicina Legal Específica. 

desempenhada de forma excelente por qualquer médico, mesmo que ele não tenha conhecimentos específicos da área. 

ministrada exclusivamente nos cursos de graduação de Medicina. 

A Medicina Legal é uma ciência autônoma em função de se valer de método, objeto e objetivos próprios, que lhe conferem uma característica própria e distante dos conceitos médico-biológicos vigentes, uma vez que está voltada única e exclusivamente para os interesses das matérias jurídicas.

Entende-se a Medicina Legal como a medicina que se coloca a serviço das ciências jurídicas e sociais, não dispondo de método próprio, objeto específico ou objetivo particular, mas necessitando, para o seu exercício do conhecimento, de aspectos peculiares à disciplina, podendo assim ser considerada uma especialidade médica. 

No estabelecimento de um conceito para a Medicina Legal, deve-se levar em consideração o seu caráter multidisciplinar, as suas relações com outras ciências e o seu extenso raio de atividade; tais características contemplam, na totalidade, o conceito extensivo da matéria, espelhando uma posição mais coerente e consistente para o tema.

O conceito restritivo de Medicina Legal, por entender a matéria como uma especialidade médica, traduzindo-a apenas como questões médico-legais que podem ser avaliadas e resolvidas por qualquer médico, apresenta-se como a melhor definição para a matéria, estando em consonância com as demandas atuais da Justiça.

A aplicação de conhecimentos médicos ao serviço da justiça não demanda conhecimentos específicos e especializados, situando-se no campo de atuação da Deontologia Médica, que é matéria exclusiva de atuação dos Conselhos de Medicina (Federal e regionais) e caracteriza a chamada Medicina Forense. 

A Medicina Legal é uma ciência autônoma em função de se valer de método, objeto e objetivos próprios, que lhe conferem uma característica própria e distante dos conceitos médico-biológicos vigentes, uma vez que está voltada única e exclusivamente para os interesses das matérias jurídicas.

Entende-se a Medicina Legal como a medicina que se coloca a serviço das ciências jurídicas e sociais, não dispondo de método próprio, objeto específico ou objetivo particular, mas necessitando, para o seu exercício do conhecimento, de aspectos peculiares à disciplina, podendo assim ser considerada uma especialidade médica.

No estabelecimento de um conceito para a Medicina Legal, deve-se levar em consideração o seu caráter multidisciplinar, as suas relações com outras ciências e o seu extenso raio de atividade; tais características contemplam, na totalidade, o conceito extensivo da matéria, espelhando uma posição mais coerente e consistente para o tema.

O conceito restritivo de Medicina Legal, por entender a matéria como uma especialidade médica, traduzindo-a apenas como questões médico-legais que podem ser avaliadas e resolvidas por qualquer médico, apresenta-se como a melhor definição para a matéria, estando em consonância com as demandas atuais da Justiça.

A aplicação de conhecimentos médicos ao serviço da justiça não demanda conhecimentos específicos e especializados, situando-se no campo de atuação da Deontologia Médica, que é matéria exclusiva de atuação dos Conselhos de Medicina (Federal e regionais) e caracteriza a chamada Medicina Forense.

Ambroise Paré.

Lacassagne.

Thoinot.

Foderé.

Devergie.

Apenas III.

Apenas I e II.

Apenas II e IV.

Apenas I, II e III. 

I, II, III e IV.

A traumatologia forense estuda o aspecto psicológico, as lesões corporais e os instrumentos relacionados à vítima.

A medicina legal, que contribui para a elucidação de crimes, colabora com a investigação policial somente na fase do inquérito.

A sexologia forense tem como objeto principal o estudo do comportamento sexual do criminoso.

A imputabilidade penal e a capacidade civil são objetos de estudo da toxicologia forense.

Faz parte da área de tanatologia forense o estudo da morte.

é a ciência aplicada aos fatos que ocorrem somente após a morte do ser humano.

o estudo das doenças mentais não faz parte das disciplinas da Medicina Legal.

não é especialidade médica, mas sim, uma carreira policial

Tanatologia e Medicina Legal são sinônimos.

é a aplicação dos conhecimentos médicos aos problemas judiciais.