Questões de concursos sobre "Redação Jornalística" | Jornalismo - página 1

A notícia radiofônica deve começar pelas principais informações, o lide, de forma a tornar o texto atrativo, e de ter frases concatenadas, de maneira que a primeira leve a segunda e assim por diante.

Para dar mais clareza ao ouvinte, o texto deve priorizar a ordem direta das frases, trazendo primeiro o sujeito, em seguida, o verbo e, por fim, o complemento.

O redator deve evitar o uso do ontem ou qualquer outro advérbio que denote passado na lide da notícia radiofônica, pois envelhece e tira a atratividade do texto.

 O texto no radiojornalismo deve ter frases longas porque favorecem a compreensão dos ouvintes e facilitam a interpretação do locutor.

notícia, sublead e crônica.

sublead, crônica e notícia.

crônica, notícia e sublead.

sublead, notícia e crônica.

crônica, sublead e notícia.

empregar aspas nas citações para marcar distanciamento.

colocar os fatos em ordem crescente de importância.

acionar várias fontes identificando cada uma na matéria.

isolar a informação da opinião e os fatos dos comentários.

foi construído dentro do que preconiza o esquema da pirâmide invertida, partindo do mais importante para o menos importante. 

concentra-se em critérios razoáveis de noticiabilidade com adaptações a uma determinada segmentação de público por tema de interesse. 

responde às cinco perguntas básicas em seu primeiro parágrafo: Quem? O que? Onde? Quando? Por quê? 

é um tema de interesse de uma audiência de massa, uma vez que impacta no trânsito das cidades.  

foi redigido em um gênero jornalístico adequado à comunicação digital de modo a facilitar o compartilhamento na web. 

as duas asserções são verdadeiras e a segunda é uma consequência da primeira. 

 as duas asserções são falsas e não há relação causal entre elas. 

 as duas asserções são verdadeiras, mas não há relação causal entre elas. 

a primeira asserção é verdadeira e a segunda é falsa; não há relação causal entre elas. 

a primeira asserção é falsa e a segunda é verdadeira; não há relação causal entre elas.  

utilizada na mídia radiofônica, devido à audiência rotativa. 

utilizada no ambiente web, por conta da não-linearidade. 

inadequada para todos os veículos jornalísticos. 

utilizada na mídia radiofônica, devido à ausência de imagem. 

utilizada nas legendas dos meios impressos, para reforçar o conteúdo das fotos.  

recomendam o uso da segunda pessoa do plural para passar a ideia de impessoalidade, como na manchete “Jovens e treinador perdidos em caverna na Tailândia são encontrados com vida”. 

indicam que o uso da terceira pessoa é utilizado para garantir a impessoalidade, como na manchete “Dólar fecha em alta e fica acima de R$ 3,90, de olho em cenário externo”. 

não fazem distinção sobre tempo e pessoas verbais desde que não existam metáforas, adjetivos e advérbios como na manchete “Ontem crime e castigo, hoje recomeço como trabalhadores: a busca dos jovens pelo caminho do bem”. 

recomendam o uso da terceira pessoa, mas apenas do plural, como na manchete “Amazonas e Roraima têm surto de sarampo”. 

para garantir a impessoalidade, indicam o uso da primeira pessoal apenas no plural, como na manchete “Vamos falar do VAR?"

texto informal. 

formato semanal. 

jornalismo de ficção.  

estilo narrativo. 

estilo magazine. 

ao título no jornal impresso. 

ao hiperlink no jornalismo on-line. 

à manchete na revista de variedades. 

ao lead no jornal impresso.

à vinheta no radiojornalismo. 

o ato de estourar o número de caracteres em um título. 

a perda de audiência de um programa televisivo.  

o estouro de um texto para ser editado. 

a utilização de uma imagem de violência na televisão. 

a ultrapassagem da margem gráfica na página.