Questões de concursos sobre "Público, Massa e Audiência" | Jornalismo - página 1

Planos para atingir metas, que descrevem o quê, quando, onde e como fazer.

Os relacionamentos com os públicos da organização, exceto os mistos.

Previsões de táticas que precisam ser aplicadas inesperadamente, quando determinadas situações envolvem o assessorado e necessitam de ações extraordinárias do assessor.

Políticas de comunicação que expressam os valores e conceitos da organização.

passou a acontecer depois da popularização dos smartphones e da capacidade de fazer a multitela. 

diminuiu o poder mercadológico das emissoras de TV, que não conseguem ampliar os canais de comunicação com o público.  

nas plataformas digitais também há o estímulo ao envio de críticas, sugestões e comentários sobre os programas. 

passou a acontecer quando surgiram as redes sociais. 

no período analógico da TV não se podia falar em interação. 

A maneira como a notícia é construída corresponde integralmente à realidade e, por isso, funciona como elemento protetor da democracia.

Não é possível atingir a objetividade no relato jornalístico, pois esse é sempre conscientemente manipulado em prol dos governantes.

A seletividade na produção noticiosa é responsável pela criação de arquétipos, que serão apreendidos por pouco tempo pela audiência.

A manipulação noticiosa ocorre apenas em regimes totalitários e no noticiário de política, sendo feita de modo inconsciente pelos editores.

A seleção das notícias feita pelos jornais, por conta das rotinas produtivas do jornalismo, é responsável por definir aquilo que as pessoas saberão sobre a realidade.

Os formatos e os gêneros de origem estrangeira são adaptados ou refeitos para se adaptar aos públicos nacionais.

O aumento do poder das pequenas empresas de mídia reforçam a soberania nacional e o local da programação.

As notícias sobre países estrangeiros, produzidas internacionalmente, ocupam espaço na mídia local.

A descontextualização das experiências de mídia em relação aos aspectos locais e culturais.

O público tem mais fácil acesso aos veículos de comunicação de outros países, deixando mais livre o fluxo de comunicação.

Torna o texto de mídia facilmente reutilizável e aberto, permitindo, assim, diversos usos.

Disponibilidade do conteúdo em vários canais. Assim, quando e onde o público quiser e achar mais útil, o conteúdo pode ser propagado.

Os públicos raramente abandonam o material se o compartilhamento se mostrar muito oneroso.

A mentalidade “viral” leva as marcas a investirem em um texto de mídia específico que possa gerar sucesso exponencial.

geração millennials. 

multidões inteligentes.

cultura participativa.

omni channel. 

Cultura da interface, conforme Steven Johnson. 

Cultura das mídias, conforme Lucia Santaella. 

Cultura da convergência, conforme Henry Jenkins. 

Cibercultura, conforme Pierre Levy. 

a segmentação é a opção mais adequada, pois permite gerar identidade com o público. Assim, pode-se optar por produzir boletim informativo com linguagem específica voltada aos idosos. 

deve-se optar por produzir um informativo direcionado a todos cidadãos do estado, independentemente de classe social ou idade, pois a função da comunicação pública é dar amplo acesso à informação, mesmo que esse tipo de publicação fique mais onerosa. 

segmentar a publicação apenas para os idosos seria discriminar a população de terceira idade, o que é proibido na comunicação pública. Portanto, a publicação deveria ser massificada. 

como a verba é pequena, a segmentação para a população carente é recomendada e pode ser feita utilizando redes sociais, notadamente o Instagram que não sofre os bloqueios de perfil do Facebook.  

mesmo com a verba pequena, é possível fazer a massificação da divulgação ao adotar o uso das redes sociais, principalmente o Instagram e o Facebook, que são as redes mais populares e que podem viralizar o conteúdo.

A constatação da existência de uma sociedade de massa invalidou os fundamentos da teoria hipodérmica. 

O conceito de sociedade de massa remonta aos anos de escravidão, quando pessoas das diversas tribos africanas eram vistas como um grupo homogêneo. 

O fenômeno das comunicações de massa é um dos principais elementos que contextualizam a teoria hipodérmica. 

Pierre Lévy elaborou o modelo que tem base nas perguntas “quem / diz o que / através de que canal / com que efeito?” 

A unidade estímulo / resposta vai de encontro à teoria hipodérmica. 

Com o advento de novos meios de comunicação, muitos pensaram que o jornal impresso não iria sobreviver, mas diferente das outras formas de veiculação da notícia, os meios impressos podem aumentar - para amplos limites - os número de páginas ou a quantidade de matérias, já que não trabalha com o mesmo tempo dos veículos televisivos e radiofônicos.

No jornalismo online, precisão, contextualização e interpretação são sacrificados em nome da velocidade. 

No caso brasileiro, os telejornais e programas televisivos são a maior fonte de informação da população. 

Com a possibilidade das rádios digitais, o rádio convencional tende a desaparecer ou, pelo menos, não terá mais seu aspecto noticioso, que será repassado para os meios de comunicação online. 

Para assegurar seu espaço frente às novas formas de comunicação, como os blogs e redes sociais, caberá ao jornal do presente investir naquilo que o leitor espera encontrar nele: originalidade, texto interpretativo e analítico, com suas implicações e possíveis repercussões na vida de cada um.