Questões de concursos sobre "História dos Jornais Brasileiros" | Jornalismo - página 1

Confira abaixo as principais questões de concursos sobre História dos Jornais Brasileiros que cairam em provas de concursos públicos anteriores:

Q199627 - IDECAN Jornalista 2018

“O jornalismo brasileiro está em desenvolvimento. Nas capitais são publicados matutinos de projeção nacional. Nas
grandes e médias cidades do interior existem diários de caráter regional, que constituem excelentes padrões de
imprensa. Resta ainda, no entanto, a valorização do jornalista profissional”. Este relato está nas palavras iniciais de
“Técnicas de Codificação em Jornalismo”, de um pioneiro do ensino de Comunicação Social, no Brasil. O livro foi lançado
em 1978 e teve seguidas edições, sendo considerado, desde então, uma obra histórica e de referência para os cursos
de jornalismo do país inteiro. O seu autor é:
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Q199692 - FGV Analista Legislativo - Jornalismo 2018

Assinale a opção que indica o periódico que chegou a ser um dos
mais importantes da imprensa brasileira no século XX, mas que
nos anos 30, quando passou por uma reformulação na qual foram
priorizados os anúncios, tornou-se conhecido como o “jornal das
cozinheiras”.
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Q199694 - FGV Analista Legislativo - Jornalismo 2018

No século XIX, importantes ilustradores participavam da edição
de revistas ilustradas brasileiras, das quais pelo menos duas
tinham nomes de inseto.

Assinale a opção que as indica.
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Q199753 - FGV Comunicação Social 2018

Sobre o processo de informatização das redações nos jornais
diários brasileiros, analise as afirmativas a seguir.
I. Foi iniciado na redação do Jornal do Brasil, em 1995, e impôs
mudanças profundas no método de trabalho dos jornalistas. II. Provocou, como uma de suas consequências negativas, a
demissão dos jornalistas encarregados exclusivamente da
revisão.
III. Foi visto pelas empresas como uma forma de economia e de
maior agilidade na elaboração dos periódicos.
Está correto o que se afirma em
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Q199778 - FUNRIO Jornalista 2018

                           As fake news nas eleições


O fenômeno não é novo. Muito menos exclusivo do Brasil. Ao contrário. As chamadas fake news, ou notícias falsas, que inundaram as mídias digitais já polarizaram as eleições tanto aqui como nos EUA, onde Donald Trump surfou a onda e saiu vencedor movido a uma bateria de desinformações que favoreceram a sua candidatura.


Considerando o fragmento do artigo de Carlos José Marques, avalie estas informações.


I. A história da imprensa aponta que jornais sensacionalistas, por vezes, disseminaram notícias falsas ao longo do tempo, como o emblemático caso do bebê-diabo, veiculado pelo jornal Notícias Populares.

II. Além do volume de informações, nas redes sociais, os layouts dissimulados contribuem para o rápido compartilhamento de notícias falsas.

III. As fake news podem ser pensadas no contexto da pós-verdade, eleita a palavra do ano pelo dicionário Oxford em 2016.

IV. As redes sociais têm pouca relevância na circulação das fake news no cenário político, visto que o meio impresso é o principal responsável pela disseminação desse tipo de notícia.


Logo, é plenamente CORRETA a sequência apresentada na seguinte alternativa: 

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Q199842 - VUNESP Jornalista 2017

Na década de 60, a TV Excelsior lançou um dos mais importantes
telejornais da história do telejornalismo brasileiro.
Em 1963, esse programa jornalístico foi considerado
um dos melhores do mundo e recebeu o prêmio espanhol
“Ondas”, que distinguia as melhores produções do gênero. Tinha cronistas especializados para vários assuntos.
Entre eles, Newton Carlos, Villas-Boas Correia, Millôr
Fernandes, João Saldanha e Stanislaw Ponte Preta.
Marshall MacLuhan usou o telejornal em suas aulas de
comunicação. Esse telejornal chamava-se
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Q199843 - VUNESP Jornalista 2017

Paulo Patarra, em entrevista a Adalberto Leister Filho, ao
se referir à equipe de jornalistas, que dirigiu como redator-chefe,
afirmou que “cada um escrevia do seu jeito.
Não era que nem texto de “Veja”, em que tudo é parecido.
Era um outro estilo. Era uma revista de autores. O leitor
fanático lia a reportagem e sabia quem tinha escrito sem
ver o nome do autor”. A revista tinha o selo da Editora
Abril e circulou de abril de 1966 a janeiro de 1976, praticando
o new journalism. O nome da revista era
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Q199844 - VUNESP Jornalista 2017

Uma pesquisa realizada em 2000 sobre gêneros jornalísticos,
comparando jornais brasileiros e portugueses,
constatou que quatro diários brasileiros editavam 41 suplementos.
Analisando o conteúdo desses suplementos,
a pesquisa revelou a existência de quatro temas: econômico, social, cultural e temas gerais. Isto é, as empresas
jornalísticas
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Q199858 - FGV Analista de Comunicação 2018

Esse jornal diário vespertino foi lançado em 1966 por Ruy Mesquita, com um grupo de jornalistas sob o comando de Mino Carta. A proposta era oferecer aos leitores um produto revolucionário do ponto de vista gráfico, ágil e com reportagens que pudessem diferenciá-lo das demais publicações com as quais concorreria nas bancas. A linha editorial do veículo foi destacada na primeira edição: “Vai para a mesma luta, dentro das mesmas normas éticas de intransigência e de responsabilidade. Mas entra na luta com seus próprios meios, com seu estilo próprio, o estilo vibrante, irreverente de um vespertino moderno que visa atingir um público diferente daquele que, normalmente, lê apenas os matutinos, cujo estilo deve ser, forçosamente, mais pesado e mais prolixo”.


Trata-se da seguinte publicação:

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Q199902 - UFMG Jornalista 2018

“Diferentemente dos Estados Unidos, onde o surgimento dos portais decorreu da evolução dos sites
de busca – que recorreram ao conteúdo como estratégia de retenção do leitor -, no Brasil os sites de
conteúdo nasceram dentro das empresas jornalísticas. Alguns deles nem tinham a concepção de portal
e evoluíram posteriormente para o modelo.” (In: FERRARI, Pollyana. Jornalismo Digital. São Paulo:
Contexto, 2010). 
Sobre os portais jornalísticos no Brasil é correto afirmar que, EXCETO:
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