Questões de concursos sobre "Período Entre-Guerras: Totalitarismos" | História - página 1

Confira abaixo as principais questões de concursos sobre Período Entre-Guerras: Totalitarismos que cairam em provas de concursos públicos anteriores:

Q207148 - FCC Analista Judiciário - História 2018

No debate historiográfico, vários autores sustentam a tese de que, apesar de autoritário e repressivo, o Estado Novo brasileiro
não pode ser considerado tipicamente fascista, pois lhe faltava
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Q207300 - VUNESP Analista de Políticas Públicas e Gestão Governamental 2015

O fascismo afirmou-se através da:


– criação e valorização de um forte aparato verbal e um conservadorismo de fundo, mitigado por uma série de concessões sociais de tipo assistencial;

– criação e valorização de um forte aparato militar.

                                                                         (Renzo de Felice, Explicar o fascismo. Adaptado)


É correto, ainda sobre o fascismo, caracterizá-lo como um regime político

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Q207481 - FCM Sociólogo 2016

O totalitarismo difere de outras formas de opressão política como o despotismo, a tirania e a ditadura. De acordo com Hannah Arendt (2012), sempre que o totalitarismo chegou ao poder foram criadas instituições políticas inteiramente novas e destruídas todas as tradições sociais, legais e políticas de um país.

Analise as afirmativas abaixo sobre as características do totalitarismo e marque (V) para verdadeiro ou (F) para falso:

( ) A destruição da esfera pública, isto é, destruir através do isolamento das pessoas de suas capacidades políticas.

( ) Os habitantes de um país totalitário são enquadrados bilateralmente: ou são carrascos ou são vítimas da sua lei inseparável. O que o sistema totalitário precisa para guiar a conduta dos seus súditos é um preparo para que cada um se ajuste, igualmente, bem ao papel de carrasco e ao papel de vítima.

( ) O reforço da esfera privada, promovendo a solidão e fazendo surgir o sentimento de pertencimento ao mundo.

( ) O totalitarismo é uma forma de governo cuja essência baseia-se no terror e cujo princípio de ação é a lógica do pensamento ideológico.

( ) A introdução de um princípio inteiramente novo no terreno das “coisas-públicas” que dispensa, inteiramente, o desejo humano de agir.

A sequência correta é

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Q207543 - IF-TO Professor - História 2016

Quanto às características gerais que identificam
dois dos regimes totalitários do período entre-guerras,
nomeadamente o Fascismo e o Nazismo, é
correto afirmar que ambos apresentam o/a, exceto: 
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Q207690 - CONSULTEC Procurador 2016

A associação de conceitos científicos com questões sociais e políticas ocorreu, em diversos contextos, ao longo da história das sociedades. Em alguns deles, pressupostos sem sustentação racional foram aceitos como verdades científicas, como a crença na determinação genética como base de diferenciação e de classificação entre seres humanos.

A alternativa que exemplifica a utilização desse tipo de contexto é a

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Q207727 - INSTITUTO CIDADES Auditor 2016

Entre as principais características do Nazismo,
destacou-se a sua concepção de uma “raça superior”,
rótulo que pertencia à raça ariana, isto é, a raça
branca e perfeita que teria se perpetuado na linhagem
sanguínea dos povos germânicos que deram origem
ao Estado alemão. Associada a essa concepção
racista, que contribuiu para o genocídio dos judeus,
há uma ideia que também caracteriza a ideologia
nazista. Segundo esta ideia deveria ser “eliminado”
da sociedade qualquer tipo de pessoa que
apresentasse alguma deficiência mental ou física.
Assim também como aperfeiçoar geneticamente uma
geração perfeita de homens e mulheres, adequados à
raça ariana. A esse “projeto” nazista damos o nome
de: 
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Q207983 - CESGRANRIO Analista de Planejamento - Historia 2010

De todos os fatos da Era da Catástrofe, os sobreviventes do século XIX ficaram talvez mais chocados com o colapso dos valores e instituições da civilização liberal cujo progresso seu século tivera como certo, pelo menos nas partes ‘avançadas’ do mundo.

HOBSBAWM, Eric. A era dos extremos. São Paulo: Companhia das Letras, 1995, p.113.

Sobre o colapso de valores e instituições da civilização liberal mencionado no texto, analise as justificativas a seguir.

I – A I Guerra Mundial produziu um grande abalo nas crenças liberais, pois demonstrou que a intervenção direta do Estado, em setores da economia, poderia ser necessário e mais eficiente do que a vigência plena das leis de mercado.

II – Adolf Hitler acusou o sistema político liberal de promover o egoísmo entre os membros da sociedade civil, criticando a supremacia dos direitos individuais sobre o bem da nação, objetivo supremo das ações estatais, segundo o nazismo.

III – Os Estados fascistas realizaram inúmeros eventos, investindo fortemente na propaganda e na política de massas, procurando convencer a população, em larga medida, com sucesso, das contradições da democracia liberal.

IV – O crescimento econômico da URSS nos anos 1930, enquanto muitos países sofriam as consequências da Crise de 1929, contribuiu para o desgaste do modelo econômico liberal e influenciou ações estatais intervencionistas no Ocidente capitalista.

São corretas as justificativas:
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Q208006 - CESGRANRIO Analista de Planejamento - Historia 2010

Compreende-se por que os antigos viam no medo uma punição dos deuses, e por que os gregos haviam divinizado Deimos (o Temor) e Fobos (o Medo), esforçando-se em conciliar-se com eles em tempo de guerra. (...)
O historiador, em todo caso, não precisa procurar muito para identificar a presença do medo nos comportamentos de grupos. Dos povos ditos ‘primitivos’ às sociedades contemporâneas, encontra-o quase a cada passo – e nos setores mais diversos da existência cotidiana.

DELUMEAU, Jean. História do medo no Ocidente: 13001800. São Paulo: Companhia das Letras, 1990, pp.20-21.

A partir das colocações acima, analise as afirmativas abaixo.

I – No contexto da Contrarreforma, a repressão da Igreja católica às práticas pagãs – algumas das quais denunciadas como demoníacas –, contribuiu para o recrudescimento do medo em relação à bruxaria.

II – Os Estados totalitários do século XX, por meio de aparelhos repressivos violentos e mais eficientes do que quaisquer outros anteriormente criados, instituíram o medo como instrumento de controle sistemático sobre as massas.

III – O desconhecimento e uma série de narrativas referentes à existência de seres fantásticos e monstruosos contribuíram para que o oceano fosse percebido com temor por grande parte dos europeus do início do século XV.

IV – No início da Revolução Francesa, o movimento conhecido como Grande Medo difundiu um pânico generalizado entre os senhores de terras, uma vez que se tratou de ações violentas e coordenadas do campesinato contra a grande propriedade.

São corretas as afirmativas:
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Q208175 - FCC Professor - História 2012

Calcula-se que foram produzidos 1350 longas-metragens nos doze anos de domínio nazista. São comédias românticas, comédias musicais, operetas, filmes de costumes, mas também filmes de guerra e de exaltação de valores do regime, tais como o racismo e a xenofobia (...) A Volta, filme de 1941, expõe a situação de opressão em que vivia a minoria alemã na Polônia. As escolas alemãs não podiam funcionar, nem podiam os alemães ouvir os discursos de Hitler pelo rádio; também eram obrigados a cantar o hino nacional da Polônia. Como não bastasse, uma jovem alemã é violada e apedrejada até a morte porque levava no peito um cordão com a suástica nazista (...). 

(Alcir Lenharo. Nazismo: o triunfo da vontade. São Paulo: Ática, 1986. p. 47-48)

Considerando o contexto da Segunda Guerra Mundial e o avanço dos exércitos alemães na Europa, é correto afirmar que a situação apresentada no filme A Volta
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Q208177 - FCC Professor - História 2012

Calcula-se que foram produzidos 1350 longas-metragens nos doze anos de domínio nazista. São comédias românticas, comédias musicais, operetas, filmes de costumes, mas também filmes de guerra e de exaltação de valores do regime, tais como o racismo e a xenofobia (...)

A Volta, filme de 1941, expõe a situação de opressão em que vivia a minoria alemã na Polônia. As escolas alemãs não podiam funcionar, nem podiam os alemães ouvir os discursos de Hitler pelo rádio; também eram obrigados a cantar o hino nacional da Polônia. Como não bastasse, uma jovem alemã é violada e apedrejada até a morte porque levava no peito um cordão com a suástica nazista (...).

(Alcir Lenharo. Nazismo: o triunfo da vontade. São Paulo: Ática, 1986. p. 47-48)

Com base no texto, está correto afirmar que na Alemanha de Hitler o cinema
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