Disciplinas História Período Colonial: produção de riqueza e escravismo Questões de concursos sobre "Período Colonial: produção de riqueza e escravismo" | História - página 13 Confira abaixo as principais questões de concursos sobre Período Colonial: produção de riqueza e escravismo que cairam em provas de concursos públicos anteriores:
Q209431 - FEPESE Técnico de Informática 2010
O jesuíta André João Antonil (Cultura e Opulência do Brasil por suas drogas e minas ), afirmava que “os escravos eram as mãos e os pés do senhor de engenho”. Assinale a alternativa que indica o período da História do Brasil em que ocorreu a introdução da mão de obra escrava no Brasil.
A)Colônia.
B)Primeiro Império.
C)Segundo Império.
D)República da Espada.
E)Nova República.
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Q209491 - MPE-GO Secretário Auxiliar 2018
A Revolução de 1817, também conhecida
como Revolução Pernambucana, foi uma entre
diversas rebeliões populares que antecederam a
Independência do Brasil. Dentre as opções abaixo
mencionadas, assinale aquela que não corresponde
a uma das causas que culminaram na deflagração
desta Revolução:
A)A crescente pressão dos abolicionistas europeus, cujas idéias pregavam restrições gradativas
ao tráfico de escravos, que se tornavam mão
de obra cada vez mais cara, pois a escravidão
era o motor de toda a economia agrária pernambucana;
B)criação de novos impostos por Dom João VI
o que provocou a insatisfação da população pernambucana;
C)grande seca que atingiu a região em 1816, que acentuou a fome e a miséria e culminou
com uma queda na produção do açúcar e do algodão,
que sustentavam a economia de Pernambuco;
D)Presença maciça de portugueses na liderança
do governo e na administração pública.
E)Queda nos preços do açúcar e tabaco, importantes
produtos de exportação de Pernambuco
à época.
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Q209508 - MPE-GO Secretário Auxiliar 2018
Analise as proposições listadas abaixo e aponte aquela que possui informação
correta a respeito da Revolução de 1817:
A)Conhecida como Revolução Pernambucana, foi marcada por um intenso
descontentamento popular diante da desigualdade regional verificada após o retorno da
Coroa para o Brasil. Embora os relatos históricos apontem a existência de pesados
impostos neste período, tal fator não contribuiu para a eclosão do movimento.
B)A revolução de 1817 não ficou restrita a Pernambuco, se expandindo para outras áreas
do Nordeste. O desfavorecimento regional, acompanhado de um intenso antilusitanismo, foi
o denominador comum desta espécie de revolta geral.
C)A revolução de 1817 abarcou as mais diversas camadas da população, como militares,
proprietários rurais, juízes, artesãos e comerciantes. Os sacerdotes, no entanto, não
participaram da Revolução, haja vista a indissociável relação existente entre Igreja Católica
e Estado no aludido contexto histórico.
D)Uma das suas características marcantes foi a uniformidade de pretensões, uma vez que
todos os grupos lutavam pelos mesmos objetivos.
E)Após a tomada de Recife pelos revolucionários houve a implantação de um governo
provisório baseado em uma espécie de “lei orgânica”, que estabeleceu a tolerância religiosa
e a igualdade de direitos, inclusive dos escravos, o que representou importante avanço rumo
à abolição da escravatura.
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Q209529 - MPE-GO Secretário Auxiliar 2017
Sobre o tema “escravidão no
Brasil”, assinale a alternativa correta:
A)Os primeiros movimentos contra a
escravidão foram feitos pelos
missionários jesuítas, que combateram
a escravização dos indígenas, bem
como dos africanos. O fim gradual do tráfico negreiro foi decidido, no
Congresso de Viena, em 1845.
B)Em 1860, a Lei Eusébio de Queirós
aboliu o tráfico internacional de
escravos no Brasil.
C)Em 1881 o Parlamento Brasileiro
aprovou e a Princesa Isabel sancionou
a Lei 2.040, conhecida como Lei Rio
Branco ou Lei do Ventre Livre,
determinando que todos os filhos de
escravos nascidos desde então seriam
livres a partir dos 18 anos.
D)Em 28 de setembro de 1885
promulgou-se uma outra lei, a Lei dos
Sexagenários (Lei Saraiva-Cotegipe)
que determinava a "extinção gradual
do elemento servil" e criava fundos
para a indenização dos proprietários
de escravos e determinava que
escravos a partir de 60 anos poderíam
ser livres.
E) Não há relatos ou registros de fugas
de escravos no Brasil, pois era vedada
a pena de açoite no país.
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