Questões de concursos sobre "Expansão Comercial a Marítima: a busca de novos mundos" | História - página 1

Confira abaixo as principais questões de concursos sobre Expansão Comercial a Marítima: a busca de novos mundos que cairam em provas de concursos públicos anteriores:

Q207244 - CONSULPLAN Professor - História 2018



(Disponível em: http://www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp?artigo=602.)
A gravura anterior se refere à famosa mina de Potosi, uma das maiores minas de que se tem notícia, explorada intensamente pelos espanhóis no contexto das Grandes Navegações. A economia mercantilista característica daquele período, expressa na gravura através do metalismo, caracterizou-se também:
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Q207275 - CONSULPLAN Professor - História 2018

“O termo ‘donatário’ era utilizado para designar os particulares que recebiam uma doação régia da coroa. O sistema das
donatarias foi utilizado a partir do século XV com a expansão ultramarina portuguesa, como forma de evitar despesas na
administração das conquistas para o tesouro régio. As conquistas ultramarinas, notadamente os arquipélagos atlânticos,
Angola e Brasil, foram concedidos a particulares portugueses, em forma de donatarias, durante os séculos XV e XVI, com
o intuito de assegurar as regiões conquistadas e promover o desenvolvimento das capitanias e a expansão da fé
católica." 
(Disponível em: https://edittip.net/2014/02/04/donatarios/.)
Dentre os direitos dos donatários podemos destacar:
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Q207276 - CONSULPLAN Professor - História 2018

“Sevilha, no século XVI, suscitou a admiração dos seus habitantes e dos estrangeiros, os elogios inflamados de poetas
e de humanistas locais, de viajantes e de artistas nascidos no seu solo ou vindos de países longínquos. Assim, muito
antes de o historiador francês Fernand Braudel ter afirmado que em Sevilha, no século XVI, é que pulsara o coração
do mundo, muito dos que viveram então na cidade tinham já compreendido a importância que ela adquirira no
contexto espanhol e universal.” O comércio e a navegação entre a Espanha e suas colônias, no contexto mercantilista
das Grandes Navegações e colonização da América,
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Q208006 - CESGRANRIO Analista de Planejamento - Historia 2010

Compreende-se por que os antigos viam no medo uma punição dos deuses, e por que os gregos haviam divinizado Deimos (o Temor) e Fobos (o Medo), esforçando-se em conciliar-se com eles em tempo de guerra. (...)
O historiador, em todo caso, não precisa procurar muito para identificar a presença do medo nos comportamentos de grupos. Dos povos ditos ‘primitivos’ às sociedades contemporâneas, encontra-o quase a cada passo – e nos setores mais diversos da existência cotidiana.

DELUMEAU, Jean. História do medo no Ocidente: 13001800. São Paulo: Companhia das Letras, 1990, pp.20-21.

A partir das colocações acima, analise as afirmativas abaixo.

I – No contexto da Contrarreforma, a repressão da Igreja católica às práticas pagãs – algumas das quais denunciadas como demoníacas –, contribuiu para o recrudescimento do medo em relação à bruxaria.

II – Os Estados totalitários do século XX, por meio de aparelhos repressivos violentos e mais eficientes do que quaisquer outros anteriormente criados, instituíram o medo como instrumento de controle sistemático sobre as massas.

III – O desconhecimento e uma série de narrativas referentes à existência de seres fantásticos e monstruosos contribuíram para que o oceano fosse percebido com temor por grande parte dos europeus do início do século XV.

IV – No início da Revolução Francesa, o movimento conhecido como Grande Medo difundiu um pânico generalizado entre os senhores de terras, uma vez que se tratou de ações violentas e coordenadas do campesinato contra a grande propriedade.

São corretas as afirmativas:
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Q208103 - NUCEPE Professor - História 2015

As especiarias do Oriente, de reduzido
volume e alto valor comercial, eram muito
apreciadas na culinária europeia, onde seu
consumo dava prestígio a quem as
possuía. Entretanto, o acesso a elas era
extremamente irregular e monopolizado.
Analisando o processo de Expansão
Marítima europeia dos séculos XV e XVI,
podemos destacar CORRETAMENTE
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Q208215 - FCC Professor - História 2012

Com as Grandes Navegações os europeus conquistaram inúmeros territórios ao redor do mundo, ampliaram suas atividades econômicas e estabeleceram contato com diferentes culturas. Nesse processo de expansão, o contato dos europeus com os povos distantes caracterizou-se pelo
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Q208364 - FGV Professor - História 2014

A historiografia utiliza a expressão “pioneirismo ibérico” para indicar a liderança de Portugal e Espanha na expansão ultramarina nos séculos XV e XVI. 

Com relação ao processo de expansão marítima português, analise as afirmativas a seguir.

I. Dentre as especialidades da arte náutica os portugueses ganharam reconhecimento pela cartografia e pela técnica de construção e navegação de caravelas, que transformou Portugal em um centro de referência.
II. A presença portuguesa no Oriente foi garantida graças a guerras travadas com os árabes, que controlavam o tráfego no Índico Ocidental, de que é exemplo a ocupação de Goa.
III. A conquista da ilha da Madeira é o marco inicial da expansão marítima portuguesa, tornando efetivo o modelo de colonização baseado na exploração da agromanufatura do açúcar.

Assinale:

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Q208366 - FGV Professor - História 2014

A respeito da via portuguesa para as Índias Orientais, leia o fragmento abaixo. 

Em 1487, _____ descobre o cabo "das Tormentas", depois renomeado de Cabo da Boa Esperança, e alcança o Oceano Índico. A partir de então, a via para o Oceano Índico e para os tráficos das especiarias está aberta. Quando Colombo ofereceu o seu projeto de alcançar as Índias navegando em direção ao Ocidente, Portugal recusou, pois já tinha outras perspectivas, que se realizaram em maio de 1498: _____, que havia partido de Lisboa com três navios um ano antes, aportava em Calicute.”

Assinale a opção que completa corretamente as lacunas do fragmento acima.
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Q208449 - IBFC Professor - História 2013

Podemos classificar Os Lusíadas, de Luís Vaz de Camões (1525-1580) como uma das maiores obras literários do mundo ocidental. Escrita no contexto renascentista, essa texto tem grande valor histórico, por isso destacamos um trecho da referida obra para que possamos analisar:

                                   “Cessem do sábio Grego e do Troiano
                                     As navegações grandes que fizeram;
                                        Cale-se de Alexandre a Trajano
                                       A fama das vitorias que tiveram;

                                    Que eu canto o feito ilustre Lusitano,
                                   A quam Neptuno e Marte obedeceram:
                                  Cesse tudo o que a musa antiga Canta
                                  Que outro valor mais alto se alevanta.


As afirmações abaixo tratam da comparação feita por Camões, do período histórico em que estava vivendo com outra, e por quem advoga.
I. Camões compara os feitos da sociedade Lusitana de seu tempo com a Antiguidade Clássica, argumentando que as realizações dos portugueses são superiores;
II. O autor compara a Antiguidade Clássica, de Alexandre, imperador Romano e Trajano, da Macedônia, por suas navegações não terem sido tão grandiosa quanto a dos portugueses de seu tempo;
III. Que o período da Antiguidade Clássica obteve vitorias, como a sociedade portuguesa quinhentista, destacando que os portugueses não crêem em Neptuno ou Marte por serem cristãos;
IV. Que o feito lusitano das grandes navegações promove o “valor mais alto que se alevanta”, frente às realizações de outras sociedades.

Estão corretas as afirmativas:
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Q208747 - FAURGS Historiógrafo 2012

Portugal foi o primeiro país europeu a lançar-se às Grandes Navegações, procurando metais preciosos, produtos agrícolas, mão de obra e novos mercados. Dentre as razões que favoreceram a expansão marítima portuguesa, NÃO podemos apontar 
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