Questões de concursos sobre "Ventilação não Invasiva" | Fisioterapia - página 1

diminuição da frequência respiratória e do volume minuto.

melhora do nível de consciência.

diminuição ou cessação de uso de musculatura acessória.

aumento da saturação periférica de oxigênio (SpO2).

diminuição da pressão arterial de gás carbônico (PaCO2) sem distensão abdominal significativa.

São utilizadas como interface para a VNIPP as prongas nasais e as máscaras nasais, faciais e faciais totais.

Na escolha da interface, é importante avaliar fatores, como a dificuldade de fixação da interface, escoriações de face e septo nasal, ressecamento da mucosa e sangramento nasal.

Apresenta como efeito fisiológico a melhora na oxigenação, a diminuição do trabalho ventilatório, a melhora na relação ventilação-perfusão, o aumento da ventilação minuto e da capacidade residual funcional.

Apesar do uso sistemático da pressão contínua em vias aéreas (CPAP), há poucos indícios de que esse tipo de VNIPP possa reduzir a resistência ao fluxo respiratório e atuar no recrutamento alveolar.

Há preferência pelo uso inicial de parâmetros baixos, por ser necessário cautela no uso de fluxo excessivo, que pode ocasionar irritabilidade na criança e piora na resistência ao fluxo aéreo.

pneumonia, pneumotórax não drenado e trauma de face.

doenças neuromusculares, pneumotórax não drenado e fibrose cística.

pneumonia, hipersecreção pulmonar e bronqueolite.

insuficiência respiratória aguda, hipersecreção pulmonar e coma grave.

pneumonia, doenças neuromusculares e fibrose cística.

fluxo inspiratório pré-determinado e limitado

reinalação de gás carbônico (CO₂)

aumento do trabalho respiratório pelo assincronismo paciente-ventilador

umidificação externa inadequada predispondo à impactação de secreções

aumento da possibilidade de hiperóxia pois o oxigênio é a fonte de gás

Choro intenso e lesão de septo nasal.

Situações clínicas que cursem com aumento da pressão intra-abdominal.

Edema agudo pulmonar e laringotraqueomalácea.

Edema agudo pulmonar e pneumotórax.

Laringotraqueomalácea e pós-operatório cardíaco.

IPAP > 8 cmH_₂O e EPAP = 3 cmH_₂O.

IPAP < 10 cmH_₂O e EPAP= 5 cmH_₂O.

IPAP < 16 cmH_₂O e EPAP entre 4-6 cmH_₂O.

IPAP = 10 cmH_₂O e EPAP entre 3-6 cmH_₂O.

IPAP < 16 cmH_₂O e EPAP cmH2 O < 4 cmH_₂O.

a CPAP em recém-nascido tem evitado o uso tardio do surfactante

a CPAP na síndrome do desconforto respiratório evita a necessidade do suporte respiratório mais agressivo

a CPAP com ou sem surfactante tem sido aceita gradativamente como meio mais efcaz para reduzir o risco de lesão pulmonar

seu efeito benéfco mais evidente é observado na estabilização da caixa torácica otimizando a atividade do diafragma

a CPAP como estratégia alternativa à intubação traqueal está consolidada na literatura

dois níveis de pressão, por pressão inspiratória continua (IPAP) e pressão de suporte (PSV)

dois níveis de pressão, por IPAP e pressão expiratória positiva (EPAP)

pressão positiva inspiratória e uma válvula expiratória que permite pressão expiratória final

dois níveis de pressão nas vias aéreas, IPAP e EPAP, sendo que a ventilação do paciente é totalmente espontânea

pressão expiratória final contínua nas vias aéreas e a ventilação do paciente é espontânea

A obstrução de vias aéreas superiores é considerada uma indicação.

É contraindicada no edema agudo de pulmão.

A incapacidade de proteger as vias aéreas é considerada uma contraindicação.

A agitação não interfere na administração da técnica.

É indicada nos casos de edema agudo de pulmão com instabilidade hemodinâmica.

Uso de membrana de oxigenação extracorpórea.

Manobras de Higiene Brônquica.

Ventilação mecânica.

Higienização artéria.

Vasodilatação.