Questões de concursos sobre "Fisioterapia Neurológica" | Fisioterapia - página 1

a deficiência e a tentativa de obter padrões típicos de movimentos.

a tentativa de obter padrões típicos de movimentos e não o potencial neurológico da criança.

o alcance da funcionalidade com padrões típicos de movimentos, considerando o potencial neurológico de cada criança.

a deficiência e padrões de movimentos que favoreça maior equilíbrio e maior gasto energético.

o alcance da funcionalidade com padrões de movimentos que favoreçam maior equilíbrio e menor gasto energético.

flexores de quadril pobres, elevadores da pelve (graus 4-5 de força muscular), não há força de extensores de joelho. Dependente de cadeira de rodas para mobilidade externa. Deambulador domiciliar com órtese e dispositivos auxiliares.

flexores de quadril, extensores de joelho (grau 4-5 de força muscular), flexores de joelho (grau < 3 de força muscular), traço de atividade em extensores e adutores de quadril. Dependente de cadeira de rodas para mobilidade interna e externa. Deambulador domiciliar com órteses e dispositivos de apoio.

flexores de quadril pobres, elevadores da pelve (graus 4-5 de força muscular), não há força de extensores de joelho. Dependente de cadeira de rodas para mobilidade interna e externa. Deambulador domiciliar com órteses e dispositivos de apoio.

flexores de quadril, extensores de joelho (grau 4-5 de força muscular), flexores de joelho (grau < 3 de força muscular), traço de atividade em extensores e adutores de quadril. Dependente de cadeira de rodas para mobilidade externa. Deambulador domiciliar com órtese e dispositivos auxiliares.

extensores e abdutores de quadril (grau 2-3 de força muscular), flexores de joelhos (grau > 3 de força muscular), flexoresplantares (grau < 3 de força muscular). Deambulador comunitário com necessidade de órtese anti-equino. Cadeira de rodas apenas para longas distâncias externas.

hipertonia elástica, hiperreflexia, fraqueza muscular, padrões normais de movimento, diminuição da destreza com maior comprometimento dos membros inferiores.

tônus flutuante, movimentos involuntários, fraqueza muscular e com maior comprometimento dos membros inferiores.

grave depressão da função motora e fraqueza muscular com maior comprometimento dos membros superiores.

hipertonia elástica, hiperreflexia, fraqueza muscular, padrões normais de movimento, diminuição da destreza com maior comprometimento dos membros superiores.

hipertonia plástica, hiperreflexia, fraqueza muscular, padrões normais de movimento, diminuição da destreza com maior comprometimento dos membros inferiores.

estabilidade da articulação atlantoaxial.

instabilidade entre as articulações de C5 e C6.

instabilidade da articulação atlantoaxial.

estabilidade entre as articulações de C5 e C6.

instabilidade entre as articulações de C3 e C4.

I-2, 3, 4 − II-1, 5.

I-1, 3,5 − II-2, 4.

I-2, 4 − II-1, 3, 5.

I-1, 2, 4 − II-3, 5.

I-3, 5 − II-1, 2, 4.

fechamento do tubo neural, porção caudal, nas primeiras 4 semanas de vida intrauterina.

fechamento do tubo neural, porção rostral, na 8ª semana de vida intrauterina.

não fechamento do tubo neural, porção rostral, nas primeiras 4 semanas de vida intrauterina.

não fechamento do tubo neural, porção caudal, na 8ª semana de vida intrauterina.

não fechamento do tubo neural, porção caudal, nas primeiras 4 semanas de vida intrauterina.

diminuição do corpo caloso, da comissura anterior e do hipocampo; neurônios menores e sinapses anormais.

aumento do corpo caloso, da comissura anterior e do hipocampo; neurônios maiores e sinapses normais.

corpo caloso, comissura anterior e hipocampo não têm alteração do tamanho; neurônios e sinapses normais.

aumento do tálamo, do corpo caloso, diminuição do giro parahipocampal; neurônios menores e sinapses anormais.

diminuição do tálamo e do giro parahipocampal, aumento do corpo caloso; neurônios maiores e sinapses normais.

Evitar hipoxemia em pacientes com lesão neurológica aguda, uma vez que provoca o aumento na morbidade e taxa de mortalidade.

Evitar hiperóxia em casos de encefalopatia anóxico-isquêmica.

Utilizar hiperventilação profilática ou prolongada e manter PaCO2 entre 35-40 mmHg na fase aguda da injúria.

Usar hiperventilação aguda em casos de herniação cerebral como tratamento de resgate.

Nos pacientes com AVC isquêmico agudo, evitar PaCO2 < 35 mmHg por risco de isquemia na área de penumbra.

o ultrassom terapêutico, uma corrente de alta frequência, pode retardar a resposta inflamatória pela síntese de fibroblastos e colágeno.

a utilização do laser de baixa intensidade, que tem como propriedades monocromaticidade, colimação e coerência, é eficaz na regeneração através do reparo tecidual.

o infravermelho, que é um recurso de calor profundo, é contraindicado no tratamento de queimaduras.

a bicicleta, polias, faixas, bastões entre outros recursos mecanoterapêuticos para o ganho e a manutenção da mobilidade só podem ser utilizados após a completa cicatrização da lesão.

São lesões que comprometem a integridade da pele e que são consideradas graves somente as causadas por corrente elétrica.

Para o cálculo da extensão corporal queimada, leva-se em consideração a regra dos nove, que divide a área da superfície corporal em segmentos equivalentes a aproximadamente 10% de nove.

Na fisiopatologia da queimadura, ocorrem alguns eventos como a diminuição da permeabilidade capilar, levando a um edema tecidual, a diminuição do metabolismo e o ganho de calor.

Contraturas, cicatrizes hipertróficas, queloides e alterações sistêmicas como desidratação, disfunções cardiovasculares, pulmonares, são possíveis complicações provocadas pelas queimaduras.