Questões de concursos sobre "Os Pré-Socráticos" | Filosofia - página 1

Confira abaixo as principais questões de concursos sobre Os Pré-Socráticos que cairam em provas de concursos públicos anteriores:

Q224802 - CONSULPLAN Professor - Filosofia 2018

“Na Grécia Antiga, havia ‘professores’ itinerantes, os sofistas, que percorriam as cidades ensinando a arte da retórica às pessoas interessadas. A principal finalidade de seus ensinamentos era introduzir o cidadão na vida política. Tudo o que temos desses professores são fragmentos e citações e, por isso, não podemos saber profundamente sobre o que eles pensavam. Aquilo que temos de mais importante a respeito deles foi aquilo que disseram Platão e Aristóteles.” (Disponível em: mundoeducacao.bol.uol.com.br.)  
Considerando o trecho anterior, analise as afirmativas a seguir. I. Seu saber era aparente e não efetivo, pois não possuía compromisso com a verdade, sim com o lucro. II. Ensinavam a arte de argumentar e persuadir, indispensável para exercer a cidadania numa democracia direta. III. Contribuíram para o ensino. Formaram um currículo de estudos que foi resgatado no período medieval. IV. Há periculosidade do pensamento no ponto de vista moral, bem como inconsistência na teorética. V. Os sofistas representam um fenômeno imprescindível. É impensável a filosofia sem eles.
A respeito do pensamento direto dos principais socráticos sobre os sofistas estão corretas apenas as afirmativas
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Q224816 - CONSULPLAN Professor - Filosofia 2018

“A preocupação em perguntar e compreender a natureza do mundo (a physis) era comum. Queria entender a origem, aquilo que originou todas as coisas, o princípio delas.” (Disponível em: mundoeducacao.bol.uol.com.br.)  
Essa afirmação se refere estritamente à filosofia:
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Q224871 - FCC Professor - Filosofia 2016

No período socrático, também chamado de antropológico, o ideal educativo grego deixou de ser a formação do jovem guerreiro, belo e bom, para a formação do bom cidadão, desenvolvendo uma nova educação com padrão ideal de formação do jovem a virtude cívica para o exercício da cidadania (areté).

NÃO corresponde ao papel dos sofistas, considerados os primeiros filósofos do período socrático:

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Q224877 - FCC Professor - Filosofia 2016

Parmênides e Heráclito foram dois pensadores pré-socráticos com ideias antagônicas: este considerava que é essencial a mudança e a contradição existente nas próprias coisas; aquele, contrariamente, considerava que o que não pode ser pensado não pode existir e o que não existe não pode ser pensado.


Considere:


I. “Nós nos banhamos e não banhamos no mesmo rio. Não é possível descer duas vezes no mesmo rio”.

II. “O ser tampouco é divisível, pois é todo inteiro, idêntico a ele; não sofre nem acréscimos, o que seria contrário à sua coesão, nem dominação, mas todo inteiro, está cheio de ser; é, assim, inteiramente contínuo, pois o ser é contínuo ao ser”.

III. “Este cosmos, o mesmo para todos, nenhum dos deuses e nenhum dos homens o criou: mas sempre foi, é e será um fogo sempre vivo, acendendo-se e apagando-se com medida”.

IV. “É uma a mesma e a mesma coisa: o vivo e o morto, o acordado e o adormecido, o jovem e o idoso, pois a mudança de um converte no outro, reciprocamente”.

V. “Não há que temer que jamais se prove que o não ser é. Só nos resta um caminho a percorrer, o ser é. E há uma multidão de sinais de que o ser é incriado, imperecível, pois somente (o ser) é completo, imóvel e eterno”.


Correspondem ao pensamento de Heráclito, o que se afirma APENAS em

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Q225172 - IF-RS Professor - Filosofia 2015

Relacione as figuras dos filósofos pré- socráticos Parmênides de Eleia e Heráclito de Éfeso com os elementos de suas respectivas teorias. 

I. Parmênides de Eleia.
II. Heráclito de Éfeso.

( ) Indivisível, é, pois, todo idêntico; nem algo em uma parte mais, que o impedisse de conter-se, nem também algo menos, mas é todo cheio do que é, por isso é todo contínuo.
( ) A guerra é mãe de todas as coisas e de todas, rainha. Das coisas contrárias nasce a harmonia mais bela, e tudo se gera por via de contraste.
( ) Quem desce ao mesmo rio vem ao encontro de águas sempre novas. Descemos e não descemos ao mesmo rio, nós mesmos somos e não somos.
( ) O mesmo é o pensar e aquilo em função do que é o pensamento porque sem o ser, no qual é expresso, não encontrarás o pensar: de fato é ou será nada fora do ser.
( ) Todas as coisas se trocam por fogo e o fogo por todas as coisas, como mercadorias se trocam por ouro e o ouro por mercadorias.

A sequência correta de cima para baixo encontra-se na alternativa:
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Q225289 - CESPE Professor - Filosofia 2009

Os pioneiros do pensamento ocidental anteriores a Sócrates, de um modo geral, observavam a natureza. À noite segue o dia. As estações do ano sucedem-se uma à outra. As plantas e os animais nascem, crescem e morrem. Diante desse espetáculo cotidiano da natureza, o homem manifesta sentimentos variados — medo, resignação, incompreensão e espanto. E são
precisamente esses sentimentos que acabam por levá-lo à filosofia. O espanto inicial traduz-se em perguntas intrigantes: o que é essa natureza, que apresenta tantas variações? Ela possui
uma ordem ou é um caos sem nexo?

Bernadete Abrão (Org.). História da Filosofia. São Paulo: Nova Cultural, 1999, p. 24 (com adaptações).
A partir do assunto abordado no texto acima e considerando o pensamento de filósofos pré-socráticos, assinale a opção correta.

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