Questões de concursos sobre "Doenças Infecciosas e parasitárias" | Enfermagem - página 1

Estão corretas somente as afirmativas I e III.

Está correta somente a afirmativa III.

Somente a afirmativa IV está incorreta.

Todas as afirmativas estão corretas.

Nenhuma afirmativa está correta.

Todas as afirmativas estão corretas.

Somente a afirmativa 2 está incorreta.

Somente as afirmativas 2 e 3 estão corretas.

ribeirinhos.

indígenas.

pessoas em situação de rua.

pessoas que vivem com HIV/AIDS.

indivíduos privados de liberdade.

Compreensão acerca da doença: transmissão, história natural, significado da contagem LT-CD4+ e carga viral. Impacto da terapia antirretroviral combinada (TARV) na morbimortalidade.

História de sífilis e outras doenças sexualmente transmissíveis. Uso de tabaco, álcool e outras drogas. Interesse em reduzir os danos à saúde.

Imunizações. Uso de outros medicamentos, práticas complementares e (ou) alternativas.

Análise da rede de apoio social (família, amigos, organizações não governamentais).

Doenças cardiovasculares e hipertensão. Dislipidemias. Diabetes.

150.000/mm³ .

120.000/mm³ .

180.000/mm³ .

100.000/mm³ .

200.000/mm³ .

esquistossomose.

doença de Chagas.

malária.

febre do Nilo.

filariose.

O prazo de validade da vacina após reconstituição é de 10 horas, desde que mantida em temperatura adequada (2 ºC a 8 ºC) e adotados os cuidados que mantenham a respectiva integridade.

A vacina reconstituída e o diluente podem ser congelados.

A vacina contra a febre amarela (atenuada) só pode ser misturada com outras vacinas atenuadas na mesma seringa.

A via de administração indicada da vacina contra a febre amarela é a subcutânea na dosagem de 0,1 mL.

Cada dose deve ser extraída com uma agulha e uma seringa estéreis, sob condições assépticas estritas e tomadas as precauções para evitar a contaminação do conteúdo. Uma nova agulha deve ser usada para administrar cada dose individual da vacina.

A vacina HPV bivalente deverá ser aplicada na faixa etária de 11 a 14 anos para meninas e meninos, confere imunidade aos soros tipos de alto risco 6 e 14. Seu esquema compreende aplicação de 2 doses com intervalo de 6 meses.

A vacina HPV bivalente deverá ser aplicada na faixa etária de 11 a 14 anos para meninas e meninos, confere imunidade aos soros tipos de alto risco 6 e 11. Seu esquema compreende aplicação de duas doses com intervalo de 2 meses.

A vacina HPV quadrivalente deverá ser aplicada na faixa etária de 09 a 14 anos para meninas e meninos, confere imunidade aos soros tipos de baixo risco 6 e 11 e de alto risco 16 e 18. Seu esquema compreende aplicação de duas doses com intervalo de 6 meses.

A vacina HPV quadrivalente deverá ser aplicada na faixa etária de 09 a 14 anos para meninas e de 11 a 14 anos para meninos, confere imunidade aos sorotipos de baixo risco 6 e 11 e de alto risco 16 e 18. Seu esquema compreende aplicação de duas doses com intervalo de 6 meses.

A vacina HPV quadrivalente deverá ser aplicada na faixa etária de 09 a 14 anos para meninas e de 11 a 14 anos para meninos, confere imunidade aos soros tipos de baixo risco 6 e 11 e de alto risco 14 e 18. Seu esquema compreende aplicação de 2 doses com intervalo de 6 meses.

Realizar antibiograma antes de iniciar o tratamento.

Iniciar o tratamento para sífilis sem aguardar o resultado do teste não treponêmico.

Iniciar o tratamento para sífilis somente após o resultado de um segundo teste rápido.

Confirmar o diagnóstico para sífilis com teste não treponêmico para iniciar o tratamento.

Realizar teste sorológico para outras infecções que podem ser transmitidas por via sexual, antes de começar o tratamento para sífilis.

As lesões por sífilis ocorrem frequentemente e em grande quantidade por volta do segundo ano da infecção.

A infecciosidade da sífilis por transmissão sexual ocorre raramente nos estágios iniciais da doença (sífilis primária e secundária).

A investigação da sífilis baseia-se não somente em sinais e sintomas, mas deve ser considerado o risco a que o indivíduo está exposto.

O rastreio para sífilis é fundamental para o controle da doença, apesar de que o diagnóstico precoce e o tratamento oportuno das pessoas infectadas e de suas parcerias sexuais não contribuem para interromper a cadeia de transmissão.

A sífilis é uma infecção sexualmente transmissível, frequentemente sintomática nas mulheres, e, quando detectadas e tratadas, não levam a complicações mais graves, como sífilis congênita, Doença Inflamatória Pélvica, gravidez ectópica e infertilidade.