Q129773 - UPENET/IAUPE Analista de Saúde 2014
Considerando a definição dada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), assinale a alternativa cuja formulação
está incorretamente relacionada à perspectiva clínica dos cuidados paliativos.
Confira abaixo as principais questões de concursos sobre Cuidados Paliativos que cairam em provas de concursos públicos anteriores:
Considerando a definição dada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), assinale a alternativa cuja formulação
está incorretamente relacionada à perspectiva clínica dos cuidados paliativos.
Considerando-se que os pacientes terminais precisam de cuidados especiais, foi instituído, historicamente, o cuidado paliativo. Sobre seus objetivos, é CORRETO afirmar que visa
A abordagem ou o tratamento com atendimento humanizado, que visa melhorar a qualidade de vida do paciente e familiares diante de doenças que ameaçam a continuidade da vida, é reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS/2002) como
Em Psicossomática Hoje, um dos autores fala sobre a morte e o morrer. Em relação a esse assunto, considere as afirmativas abaixo.
I. Os pacientes verdadeiramente terminais são portadores de alguma condição letal que os levará definitivamente à morte.
II. Para muitos pacientes, a morte é uma escolha, pois estes se sentem incapazes de mudar o rumo da sua história pessoal.
III. A vivência da terminalidade pode começar a partir da comunicação, o que coloca uma carga extrema no ato de dizer, momento este que deverá ser profissional, evitando a compaixão e a empatia.
IV. O conforto é um dos cuidados pertinentes a uma boa morte, e ele inclui a falta de dor ou sofrimento e o tratamento dos sintomas físicos, devendo-se evitar risos e confraternizações.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.
O Sr. José, 88 anos, tem uma doença crônica decorrente de sua idade avançada. O idoso optou por receber cuidados paliativos para o controle da doença e permanecer em sua casa, onde se dedica à leitura de jornais e livros e ao cultivo de orquídeas.
De acordo com o disposto no Estatuto do Idoso:
O Comitê do American College of Phsysicians e da American Society of Internal Medicine identificou sete mitos, sobre o cuidado ao final de vida que podem prejudicá-lo. A seguir apresentam algumas ocorrências:
I. Manter ou retirar líquidos e nutrição artificiais dos pacientes terminalmente doentes ou permanentemente inconscientes é ilegal.
II. O pessoal de tratamento de risco deve ser consultado antes de ser concluído o tratamento.
III. Privar do tratamento de suporte de vida os pacientes que não têm capacidade para tomada de decisão requer evidências de que era o verdadeiro desejo do paciente.
IV. Se um médico prescrever ou administrar doses altas de medicação para aliviar a dor ou o desconforto de um doente terminal e isso resultar na morte do paciente, o médico responderá criminalmente.
De acordo com o Comitê, qual(is) constitui(em)-se mitos:
No exercício da geriatria/gerontologia convive-se, às vezes, durante meses e anos, com pacientes sem perspectivas de cura, que necessitam de cuidados, apoio para contornar suas limitações e manter o mínimo de dignidade possível. Para promover o bem-estar e a qualidade de vida do paciente fora de possibilidades terapêuticas, a inglesa Cecily Saunders propôs uma filosofia de cuidados. Esses cuidados foram denominados:
A cuidadosa avaliação da qualidade de vida de pacientes em estado avançado de doença é um dos elementos fundamentais para o bom funcionamento de programas de cuidados paliativos. Os critérios para a escolha de uma boa medida de qualidade de vida deve contemplar os seguintes pontos: definição clara do que está sendo medido; itens específicos para a doença do paciente; e clareza e precisão dos enunciados. Nesse sentido, as escalas devem contemplar aspectos imediatos e efeitos a longo prazo do tratamento. Qual é a escala que atende a esses critérios e que pode ser utilizada em pacientes terminais?
De acordo com a tabela SIA (Sistema de Informações
Ambulatoriais), do SUS, há 53 diferentes tipos de
procedimentos na área da Psicologia. No que tange
à Psicologia Hospitalar, desde 1998, há portarias
específicas para o atendimento em nas seguintes áreas
e situações, EXCETO:
Durante um atendimento psicológico na
UTI de um hospital com familiares de um
paciente idoso que encontrava-se
hospitalizado há 28 dias, uma das filhas
relatou que ele sempre foi muito proativo e
generoso. Ajudar sempre foi seu lema e o
que o motivava. Expondo que era difícil vê-lo naquela situação, mas era reconfortante
saber que havia cuidado, respeito e dedicação
de toda a equipe, atos que visavam alívio
da dor e dos sintomas e proporcionavam
a ele qualidade de vida em um momento
em que a medicina já não oferecia mais
recursos curativos. E isto para os familiares
e para o paciente era muito importante.” O
caso clínico apresentado faz menção a um
tratamento denominado