Questões de concursos sobre "Acidentes com Animais Peçonhentos" | Enfermagem - página 4

Lavar o local da picada apenas com água ou com água e sabão.

Manter o paciente hidratado.

Manter o paciente deitado.

Cortar o local da picada para drenagem do veneno.

Se possível levar o animal ao serviço médico para identificação.

evitar o resfriamento; envolver o paciente em cobertores.

levar o paciente para lugar fresco imediatamente; abrir todas as portas e janelas.

remover itens constritivos, como anéis.

realizar lavagem gástrica.

aplicar gelo e torniquete.

Elapídico.

Crotálico.

Laquético.

Botrópico.

Latrodectus.

Orientar a retirada de folhagens e plantas às áreas de estocagem de grãos e dedetizar quinzenalmente.

Realizar educação em saúde entre a população, orientando a limpeza periódica do Peridomicílio, tapar buracos e frestas de parede, inspecionar as roupas de cama antes de deitar.

Realizar educação em saúde, notificar os agravos, levar junto ao atendimento o animal causador para ser sacrificado e assim investigar o grau de toxicidade.

Estimular a população em relação à reciclagem de certos materiais, inclusive os resíduos de saúde.

Manter em sigilo os casos de infestação dos animais peçonhentos para que não haja manifestação da população.

Usar luvas, óculos de proteção, gorro, máscara, bota de borracha de cano longo.

Não caminhar em locais sujos, aparar a grama de jardins, usar chapéus.

Usar botas, camisa de manga longa, colocar lixo em sacos plásticos, usar luvas para os trabalhos domésticos.

Fazer uso de luvas, botas ou sapatos, manter limpos quintais, jardins e terrenos baldios, vedar ralos de pia, não introduzir as mãos em buracos no chão ou entulhos.

picada por cobra: realizar o garroteamento através do uso de torniquete sobre a região afetada pela picada para impedir a disseminação do veneno.

contato com lonomia: aplicar vacina antirrábica.

picada por aranha marrom: realizar a sucção sobre a região afetada para remoção do veneno.

picada por escorpião: realizar a sangria sobre a região afetada para remoção do veneno.

picada de cobra: se possível, lavar o local com água e sabão e encaminhar ao serviço de saúde.

parestesia no local da picada, insuficiência respiratória aguda, cefaleia e poliúria.

paresia no local da picada, visão turva e diplopia, ptose palpebral e sonolência.

dor, edema e necrose no local da picada, mal-estar geral, náuseas e febre.

paresia local, rabdomiólise, flacidez da musculatura da face, diplopia e visão turva.

hematoma local, oftalmoplegia, midríase e mialgias.

I e IV, apenas.

I, II e IV, apenas.

I, III e IV, apenas.

II, III e IV, apenas.

I, II, III e IV.

cascavel, viúva negra, escorpião, taturana, abelha e arraia.

coral, viúva negra, escorpião, taturana, besouro e arraia.

jiboia, aranha marrom, escorpião, lagarta de pelo, abelha e tubarão.

sucuri, viúva negra, escorpião, taturana, abelha e quimera.

surucucu, aranha marrom, taturana, besouro, e quimera.

Todas as aranhas têm veneno e podem causar acidentes, porém nem todas são responsáveis por acidentes humanos graves.

No Brasil, apenas três gêneros com cerca de 20 espécies podem causar envenenamento grave em humanos e seus representantes são: viúve negra, aranha marrom e aranha armadeira

Os acidentes causados pela aranha de grama e pela caranguejeira provocam em geral apenas sintomas muito leves.

A aranha armadeira pode atingir até 10 cm de comprimento, incluindo as pernas e são de hábitos diurnos, expondo-se quando ameaçadas e provocam acidentes sem inocular veneno, apenas com o toque de seu corpo na pele humana.