Questões de concursos sobre "Comunidades indígenas e quilombolas" | Atualidades - página 1

reconhece os indígenas como brasileiros natos e, portanto, sujeitos às mesmas restrições e penalidades que os demais.

exige que culturas minoritárias se adequem à lei que rege as relações sociais das demais culturas.

implica compreender a diversidade cultural e respeitá-la, reconhecendo que toda cultura tem uma coerência interna que lhe é peculiar.

defende a tese de que a cultura indígena é uma “não cultura” por não se adequar aos valores ocidentais contemporâneos.

traz, intrinsicamente, a noção de intolerância étnico-cultural.

protestar contra a decisão do Senado de beneficiar os arrozeiros de Roraima em sua disputa pela terra contra os índios que vivem na região.

impedir as mudanças nas regras das demarcações de reservas indígenas, que passariam a ser aprovadas ou ratificadas pelo Congresso Nacional.

chamar a atenção para a situação dos índios Guarani Kaiowá, nas fazendas da região centro-oeste, onde há violento conflito de terras.

exigir dos deputados e senadores que retomem a discussão da Proposta de Emenda Constitucional que garante aos índios o direito da inimputabilidade.

explicitar para a opinião pública o fato de que muitos indígenas perderam as suas terras por conta das desocupações relacionadas à Copa do Mundo.

os kayapós, do Amazonas, que sofreram ameaças do exército venezuelano por conta de sua presença na fronteira do Brasil com a Venezuela.

os yanomamis, de Sergipe, que disputam a demarcação de suas terras no litoral com as comunidades de pescadores do sul do estado.

os guaranis kaiowás, de Mato Grosso do Sul, uma das etnias que mais sofre com a violência fundiária e com a expansão da fronteira agrícola.

os nambiquara, do Maranhão, com uma história marcada pela entrada violenta de pecuaristas e madeireiros em suas terras demarcadas.

os tupinambás, do Rio de Janeiro, que sofreram com os deslizes de terra da serra fluminense em 2011 e perderam suas moradias nas reservas indígenas.

os kayapós, do Amazonas, que sofreram ameaças do exército venezuelano por conta de sua presença na fronteira do Brasil com a Venezuela.

os nambiquara, do Maranhão, com uma história marcada pela entrada violenta de pecuaristas e madeireiros em suas terras demarcadas.

os tupinambás, do Rio de Janeiro, que sofreram com os deslizes de terra da serra fluminense em 2011 e perderam suas moradias nas reservas indígenas.

os guaranis kaiowás, de Mato Grosso do Sul, uma das etnias que mais sofre com a violência fundiária e com a expansão da fronteira agrícola.

os yanomamis, de Sergipe, que disputam a demarcação de suas terras no litoral com as comunidades de pescadores do sul do estado.

As lideranças indígenas tiveram atuação muito maior até a década de 1960, perdendo terreno com o discurso ambiental e o reconhecimento de sua inferioridade numérica e social. Os grupos indígenas da América não aparecem mais como atores sociais e ativistas.

Os grupos indígenas sul-americanos reivindicam, principalmente, a assimilação das tribos à sociedade moderna e à cultura hegemônica, com maior

Na Amazônia, as ações ambientalistas entram em confronto com os interesses dos grupos indígenas, pois a conservação de grandes áreas de floresta depende, basicamente, da retirada dos seringueiros e dos grupos indígenas que vivem das atividades extrativas vegetais.

As organizações não governamentais de apoio aos grupos indígenas atuam no sentido de eliminar as diferenças raciais e religiosas, inserindo o índio na sociedade moderna. Esse trabalho ficou bem claro na ação da religiosa americana Dorothy Stang, assassinada por trabalhadores sem-terra que se opunham à ação da organização não governamental.

No Brasil, grupos indígenas procuram assegurar seus direitos propondo modificações nas legislações indigenistas oficiais visando consolidar a posse de seus territórios e a manutenção da identidade cultural dos grupos.

I, II

III, IV

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Vermelho.

Azulado.

Verde.

Marrom.