Questões de concursos sobre "Patologias" | Arquitetura - página 25

afundamento de trilha de roda, deformação plástica por fadiga, agregado polido e fissuramento.

exsudação, deformação plástica do revestimento, corrugação e trincas em bloco.

desgaste superficial, escorregamento lateral, desgaste por atrito e trincas progressivas.

corrugação longitudinal ou costela, trinca de borda, desgaste por propagação de juntas e trinca selada.

deformação longitudinal, afundamento de trilha de roda, escorregamento superficial por erosão e trincas capilares regulares.

fazer a remoção do revestimento interno e substituição por camadas de impermeabilizantes hidrofugantes recristalizados, sobrepostos em camadas de 0,5 cm aplicadas por meio de rolo e pincel sobre base regularizada com argmassa colante ACII, acrescido de aplicação de impermeabilizante polimérico na superfície externa da parede comprometida.

fazer a construção de parede sobressalente pelo lado interno da edificação, encostada à superfície da parede já existente, mantendo a impermeabilização antiga com sobreposição de manta asfáltica aplicada à quente e dreno composto por tubulação furada e fundeada a 70 cm.

fazer a aplicação de revestimento argamassado internamente, com incorporação de selante hidrofugante e açúcar à argamassa de revestimento a ser aplicada na superfície externa da parede existente, após 2 horas da aplicação de primer elastomérico até a altura de 30 cm.

fazer a preenchimento dos espaços destinados às juntas existentes entre os elementos de vedação, com composto flexível de fosfato de sódio, acrescido de revestimento interno de argamassa de cal e cimento aditivada com selante acrílico, em 3 camadas de 0,5 cm, aplicadas em intervalos sucessivos de 4 horas.

fazer a impermeabilização da parede em contato com o solo, removendo a terra e aplicando o sistema constituído por mantas asfálticas e/ou mantas de PVC combinada com a inserção de camada drenante no encontro com a parede, formada por camada de brita com a implantação de coletor de água na base.

Tensões diferentes em pontos distintos da armadura podem ter origem na diferença de aeração devido à uma maior ou menor compacidade e qualidade do concreto constituindo fator de agravo do risco de ocorrência de corrosão.

O risco de corrosão diminui nas regiões angulosas, arestas e cantos da estrutura, o que implica em estruturas com cantos e arestas vivas e bem alinhadas, mantido o cobrimento da armadura nas situações de ocorrência de agressividade acentuada.

Solicitações mecânicas distintas no aço e no concreto de regiões próximas do mesmo componente estrutural, tendem a melhorar a resistência à corrosão.

Os revestimentos nos quais predominam a cal, o gesso e o cimento Portland como aglomerantes, não acarretam problema para a armadura e até poderão auxiliar na proteção.

O íon cloreto, que pode ser adicionado ao concreto a partir de aditivos aceleradores de pega, endurecedores, agregados e mesmo por meio da água de amassamento, formam camadas protetivas, importantes na prevenção e no combate à corrosão da armadura das estruturas de concreto armado.

greta.

batida.

linha.

fio de cabelo.

falha de laboração.